Comoção na França pelo esfaqueamento mortal de um adolescente

A polícia francesa investiga o esfaqueamento que levou à morte de um adolescente de 14 anos que se negou a entregar seu celular a outros dois jovens em Paris, informaram a polícia e o Ministério Público (MP). 

A vítima saía de um treinamento de futebol na tarde de sexta-feira no sul de Paris, quando os outros dois menores lhe exigiram o telefone, explicou o MP à AFP.

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Ao se negar, um deles o esfaqueou no ombro e o menino morreu no hospital.

Os suspeitos, de 16 e 17 anos, foram presos depois que um amigo da vítima ajudou a identificá-los, acrescentou o MP. 

Os dois já haviam comparecido à Justiça no mês de outubro, acusados de roubo com violência em outro caso. 

O prefeito da polícia de Paris, Laurent Nuñez, declarou nesta segunda-feira na rádio RTL que um dos suspeitos havia admitido "a tentativa de roubo e o esfaqueamento fatal". 

Embora Nuñez tenha assegurado que cada vez menos casos judiciais com jovens, as autoridades "constatam um aumento da violência entre os menores" que é "insuportável". 

No sábado, o ministro do Interior, Bruno Retailleau, chamou os suspeitos do esfaqueamento mortal de “bárbaros” e convocou o site de rede social X para “reconstruir uma França onde os pais não precisem mais ter medo de ver seus filhos mortos”.

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