Quênia: Equipes de resgate encontram sobrevivente de ataque à universidade
Cynthia Charotich, de 19 anos, afirmou no hospital que ela se escondeu em um grande armário e cobriu-se com roupas, recusando-se a sair, mesmo quando alguns de seus colegas de classe saíram dos esconderijos diante dos pedidos dos pistoleiros do grupo Al-Shabab.
Ela disse que não acreditou que os socorristas que pediram para ela sair de seu esconderijo estavam lá para ajudar, suspeitando a princípio que eles eram militantes. "Charotich saiu do esconderijo, só depois de as forças de segurança do Quênia pedirem a um de seus professores para falar com ela.
Os extremistas do Al-Shabab alertaram que mais ataques no Quênia, como o realizado contra a Universidade Garissa, podem ocorrer. De acordo com o grupo de monitoramento de inteligência SITE, o grupo militante islâmico divulgou um comunicado neste sábado, afirmando que o ataque na universidade foi uma retaliação devido a assassinatos realizados por tropas quenianas, que lutam contra os rebeldes na Somália. Fonte: Associated Press.