Presidente da Líbia promete que seu país não será um fardo para o mundo
O embaixador americano na Líbia, Chris Stevens, morreu em 11 de setembro em um ataque contra a missão de seu país em Benghazi praticado por milicianos
NOVA YORK, 24 Set 2012 (AFP) -O novo presidente líbio, Mohamed al-Megaryef, prometeu nesta segunda-feira, 24, em Nova York que seu país não será um fardo para a comunidade internacional, depois de um encontro com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton.
"Não seremos um fardo", disse Megaryef depois de manifestar suas condolências pelo ataque ao consulado americano em Benghazi (leste da Líbia) no qual morreram quatro diplomatas dos Estados Unidos.
O presidente líbio e Hillary se reuniram à margem da Assembleia Geral da ONU, que começa na terça-feira, no momento em que o mundo muçulmano é cenário de violentos protestos desencadeados por um filme islamofóbico produzido nos Estados Unidos.
O embaixador americano na Líbia, Chris Stevens, morreu em 11 de setembro em um ataque contra a missão de seu país em Benghazi praticado por milicianos.
"Aproveito também esta oportunidade para reiterar que o ocorrido em 11 de setembro contra cidadãos americanos não representa de modo algum o povo líbio, suas aspirações, suas esperanças ou seus sentimentos em relação ao povo americano", acrescentou Megaryef.
O ataque em Benghazi "foi muito doloroso, uma imensa tragédia, não apenas para o povo americano e para as famílias das vítimas, como também para o povo líbio", indicou.
Já Hillary Clinton agradeceu ao líder líbio pelo esforço de seu governo "para ajudar a encontrar e a levar à justiça todos os responsáveis pelo ataque".
"Também queria agradecer ao povo líbio por sua demonstração de apoio, não apenas ao embaixador Stevens, como também aos Estados Unidos", acrescentou Clinton no começo da reunião, em um hotel de Nova York.
"Não seremos um fardo", disse Megaryef depois de manifestar suas condolências pelo ataque ao consulado americano em Benghazi (leste da Líbia) no qual morreram quatro diplomatas dos Estados Unidos.
O presidente líbio e Hillary se reuniram à margem da Assembleia Geral da ONU, que começa na terça-feira, no momento em que o mundo muçulmano é cenário de violentos protestos desencadeados por um filme islamofóbico produzido nos Estados Unidos.
O embaixador americano na Líbia, Chris Stevens, morreu em 11 de setembro em um ataque contra a missão de seu país em Benghazi praticado por milicianos.
"Aproveito também esta oportunidade para reiterar que o ocorrido em 11 de setembro contra cidadãos americanos não representa de modo algum o povo líbio, suas aspirações, suas esperanças ou seus sentimentos em relação ao povo americano", acrescentou Megaryef.
O ataque em Benghazi "foi muito doloroso, uma imensa tragédia, não apenas para o povo americano e para as famílias das vítimas, como também para o povo líbio", indicou.
Já Hillary Clinton agradeceu ao líder líbio pelo esforço de seu governo "para ajudar a encontrar e a levar à justiça todos os responsáveis pelo ataque".
"Também queria agradecer ao povo líbio por sua demonstração de apoio, não apenas ao embaixador Stevens, como também aos Estados Unidos", acrescentou Clinton no começo da reunião, em um hotel de Nova York.