Premiê da Itália vai a funeral de estudante morta
A promotoria italiana começou a investigar o ataque como "delito agravado com a finalidade de terrorismo" nesta segunda-feira. O promotor nacional antimáfia Pietro Grasso disse que o ataque foi desfechado com "finalidade evidente", mas não se sabe ainda se por grupos terroristas políticos ou pela máfia local da Puglia, a Sacra Corona Unita. A ministra do Interior, Anna Maria Cancellieri, disse que o foco das investigações foi reforçado nas três províncias do sul da região, Brindisi, Lecce e Tarento, e também ordenou à agência local antimáfia que auxilie nas investigações.
A escola onde as vítimas estudam, a Francesca Morvillo Falcone, tem o nome da juíza e esposa do promotor italiano que lutava contra a máfia, Giovanni Falcone. O casal foi morto por uma bomba detonada pela Cosa Nostra em 1992.
As informações são da Associated Press e da agência Ansa.