SSPDS continua trabalhando com três linhas de investigação
Um dia depois da maior chacina já registrada em Fortaleza, ainda não se sabe, definitivamente, o que motivou a ação criminosa que deixou 11 jovens mortos e outros sete feridos. Conforme o secretário-adjunto da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), coronel Lauro Prado, três linhas de investigação ainda são consideradas pela Polícia, muito embora a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) esteja apurando o caso, de forma paralela, mediante a possibilidade de participação de policiais na chacina.
[SAIBAMAIS4]“As investigações estão avançando, mas ainda há muita informação solta. Muita coisa está nos chegando e estamos avaliando tudo. Ainda não dá pra afirmar que a retaliação motivada pela morte do policial é a principal linha”, disse o coronel.
Pelo menos onze pessoas morreram na madrugada desta quinta-feira, 12, em uma região que envolve os bairros Messejana, Curió e Lagoa Redonda, na Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4). Cinco pessoas estão no Frotinha da Messejana, recuperando-se de operação após terem sido baleadas. No momento, a cúpula da Polícia Militar está reunida para investigar a sequência de mortes.
[SAIBAMAIS4]“As investigações estão avançando, mas ainda há muita informação solta. Muita coisa está nos chegando e estamos avaliando tudo. Ainda não dá pra afirmar que a retaliação motivada pela morte do policial é a principal linha”, disse o coronel.
Pelo menos onze pessoas morreram na madrugada desta quinta-feira, 12, em uma região que envolve os bairros Messejana, Curió e Lagoa Redonda, na Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4). Cinco pessoas estão no Frotinha da Messejana, recuperando-se de operação após terem sido baleadas. No momento, a cúpula da Polícia Militar está reunida para investigar a sequência de mortes.