Déficit da indústria química deverá cair 15% no ano
Esse valor, em 2015, deverá chegar a US$ 26,5 bilhões, enquanto no ano passado chegou a US$ 31,2 bilhões.
O déficit comercial da indústria química deverá encolher 15% neste ano e atingir US$ 26,5 bilhões. A estimativa é da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e foi divulgada na manhã desta sexta, 11.
No ano passado, o déficit havia somado US$ 31,2 bilhões. De acordo com o presidente do conselho diretor da Abiquim e presidente da Braskem, Carlos Fadigas, a queda é reflexo da retração econômica e das dificuldades enfrentadas pela indústria nacional.
As projeções da entidade apontam que as exportações devem somar US$ 13,1 bilhões em 2015, o que representa uma queda de 9,6% em relação ao número do ano passado. As importações, por sua vez, encolherão 13,3%, totalizando US$ 39,6 bilhões. Esses dois números deverão atingir os patamares mais baixos registrados na balança comercial da indústria química desde o ano de 2010.
Durante a cerimônia de abertura do Encontro Anual da Indústria Química (Enaiq), foi destacado que o consumo aparente de produtos químicos também teve queda: são aproximados sete pontos porcentuais de diminuição em relação ao ano passado.
No ano passado, o déficit havia somado US$ 31,2 bilhões. De acordo com o presidente do conselho diretor da Abiquim e presidente da Braskem, Carlos Fadigas, a queda é reflexo da retração econômica e das dificuldades enfrentadas pela indústria nacional.
As projeções da entidade apontam que as exportações devem somar US$ 13,1 bilhões em 2015, o que representa uma queda de 9,6% em relação ao número do ano passado. As importações, por sua vez, encolherão 13,3%, totalizando US$ 39,6 bilhões. Esses dois números deverão atingir os patamares mais baixos registrados na balança comercial da indústria química desde o ano de 2010.
Durante a cerimônia de abertura do Encontro Anual da Indústria Química (Enaiq), foi destacado que o consumo aparente de produtos químicos também teve queda: são aproximados sete pontos porcentuais de diminuição em relação ao ano passado.
Redação O POVO Online, com agências