41% dos brasileiros que compram por impulso estão inadimplentes
A pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) indica que todos os entrevistados compram por impulso pelo menos um dos 45 produtos investigados.
Segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 55,3% dos entrevistados garantem ter o hábito de planejar suas compras, porém 41% dos consumidores têm contas atrasadas.
Além disso, 23,3% estão com o nome sujo em serviços de proteção ao crédito, percentual que chega a 40,1% entre pessoas altamente impulsivas.
De acordo com o levantamento, todos os consumidores entrevistados cedem às compras por impulso de pelo menos um dos 45 produtos investigados. O que costuma mudar é a frequência destas compras: 46,6% dos consumidores possuem um grau médio de impulsividade.
Em relação a como os consumidores se veem em relação às compras não planejadas, observa-se que nem sempre a autoimagem condiz com a realidade das atitudes: 26,5% daqueles que apresentam alto grau de impulsividade disseram que nunca compram produtos dos quais não precisam.
Alimentos e bebidas
A pesquisa do SPC Brasil mostra também que os produtos mais frequentemente adquiridos por impulso são do setor de alimentação: pães (42,1%), leite (39,6%), cafés (36,4%), sucos (31,2%) e biscoitos (27,6%). O local mais usual para a compra de itens desse segmento é o supermercado (84,5%).
Em seguida, aparecem produtos do segmento de eletrônicos, como os celulares (24,8%) e os computadores e tablets (21,8%).
Classes A e B
Conforme o resultado da pesquisa, os consumidores com renda maior, pertencentes às classes sociais A e B, se mostraram mais propensos a concordar com algumas atitudes relacionadas a compras por impulso.
Algumas das frases ouvidas durante as entrevistas incluem "costumo comprar coisas sem pensar" (31,6%, contra 21,6% nas classes C, D e E); "se vejo, compro – é uma expressão que me descreve" (22,2%, contra 15,0% nas classes C, D e E); "compro agora e penso nisso mais tarde" (31,5%, contra 27,1% nas C, D e E); e "ao ver colegas ou amigos com coisas novas fico com tanta vontade que também acabo comprando mesmo sem poder" (18,8%, contra 6,7%).
Além disso, 23,3% estão com o nome sujo em serviços de proteção ao crédito, percentual que chega a 40,1% entre pessoas altamente impulsivas.
De acordo com o levantamento, todos os consumidores entrevistados cedem às compras por impulso de pelo menos um dos 45 produtos investigados. O que costuma mudar é a frequência destas compras: 46,6% dos consumidores possuem um grau médio de impulsividade.
Em relação a como os consumidores se veem em relação às compras não planejadas, observa-se que nem sempre a autoimagem condiz com a realidade das atitudes: 26,5% daqueles que apresentam alto grau de impulsividade disseram que nunca compram produtos dos quais não precisam.
Alimentos e bebidas
A pesquisa do SPC Brasil mostra também que os produtos mais frequentemente adquiridos por impulso são do setor de alimentação: pães (42,1%), leite (39,6%), cafés (36,4%), sucos (31,2%) e biscoitos (27,6%). O local mais usual para a compra de itens desse segmento é o supermercado (84,5%).
Em seguida, aparecem produtos do segmento de eletrônicos, como os celulares (24,8%) e os computadores e tablets (21,8%).
Classes A e B
Conforme o resultado da pesquisa, os consumidores com renda maior, pertencentes às classes sociais A e B, se mostraram mais propensos a concordar com algumas atitudes relacionadas a compras por impulso.
Algumas das frases ouvidas durante as entrevistas incluem "costumo comprar coisas sem pensar" (31,6%, contra 21,6% nas classes C, D e E); "se vejo, compro – é uma expressão que me descreve" (22,2%, contra 15,0% nas classes C, D e E); "compro agora e penso nisso mais tarde" (31,5%, contra 27,1% nas C, D e E); e "ao ver colegas ou amigos com coisas novas fico com tanta vontade que também acabo comprando mesmo sem poder" (18,8%, contra 6,7%).
Redação O POVO Online