Habitação tem 2º maior peso na inflação em setembro
Os principais impactos foram do encarecimento das tarifas de energia elétrica (que passou de uma taxa de -0,83% em agosto para 0,83% em setembro), aluguel residencial (de 0,43% para 0,61%), condomínio (de 1,06% para 1,19%), taxa de água e esgoto (de 1,04% para 0,92%) e gás de botijão (de -0,48% para 1,27%).
No item energia elétrica, a alta foi causada pelo reajuste de 12,17% na tarifa de Goiânia (6,68%) a partir de 12 de setembro, pelo reajuste de 6,83% de Belém (1,72%) em vigor desde 7 de agosto, além de aumentos nos impostos de outras regiões.
Nas contas de água e esgoto, a influência foi do reajuste de 13,85% nas tarifas do Rio de Janeiro (1,59%) em vigor desde primeiro de agosto, além de São Paulo (2,79%), onde as tarifas foram reajustadas em 5,10% a partir de 11 de setembro.