Pior ainda está por vir para Grécia, diz ministro sueco
Ele disse que o governo da Grécia pode ter votado pelas reformas, mas elas podem não ter sido implementadas pelas autoridades competentes. Para Borg, não se pode descartar que o FMI decida não seguir em frente com novos programas de reforma para os gregos, e então os países membros da zona do euro terão de decidir se estão preparados para fazê-lo.
"E eles podem decidir que sim. Mas, se os gregos então não fizerem o que deveriam, podem ter chegado ao fim da estrada [...] e terão de decidir se deixarão a zona do euro ou darão calote nos pagamentos. Não se pode descartar que deixarão a zona do euro em 6, 9 ou 12 meses", declarou o ministro sueco.
Embora reconheça que haja grande possibilidade de haver mais problemas ligados à Espanha e às economias regionais, Borg acrescentou que a situação dos espanhóis é bem diferente da Grécia. As informações são da Dow Jones.