Mercado de imóveis deve crescer 18% este ano no Ceará
O setor de imóveis está em expansão no Ceará. A expectativa é de um crescimento de 18% até o final do ano, de acordo com o diretor do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis, Armando Cavalcante. Ele concedeu entrevista ao jornalista Eliomar de Lima.
Cavalcante explicou que o mercado começou a ter uma reação. Segundo ele, quando houve a baixa dos juros, os bancos não aderiram de imediato, mas já estão começando a oferecer taxas mais favoráveis. “O efeito disso começa a ser mostrado no mercado. Nós vamos ter uma relação positiva”, disse.
O diretor disse ainda que o Governo está contribuindo com a expansão tanto com a baixa de juros quanto com a facilitação do financiamento que aumentou o prazo de 30 para 35 anos.
Fortaleza e a Copa do Mundo
As obras da Copa deverão influenciar positivamente o setor de imóveis, segundo Cavalcante. “Vai favorecer muito o mercado. A injeção de dinheiro sempre traz bons resultados à economia da nossa cidade e do nosso estado”, completou.
Ele destacou que as obras não começaram efetivamente e que apenas o Castelão está efetivamente no prazo. “O resto está muito devagar, inclusive em relação a prazos que têm a ser cumpridos”, destacou.
Cavalcante explicou que o mercado começou a ter uma reação. Segundo ele, quando houve a baixa dos juros, os bancos não aderiram de imediato, mas já estão começando a oferecer taxas mais favoráveis. “O efeito disso começa a ser mostrado no mercado. Nós vamos ter uma relação positiva”, disse.
O diretor disse ainda que o Governo está contribuindo com a expansão tanto com a baixa de juros quanto com a facilitação do financiamento que aumentou o prazo de 30 para 35 anos.
Fortaleza e a Copa do Mundo
As obras da Copa deverão influenciar positivamente o setor de imóveis, segundo Cavalcante. “Vai favorecer muito o mercado. A injeção de dinheiro sempre traz bons resultados à economia da nossa cidade e do nosso estado”, completou.
Ele destacou que as obras não começaram efetivamente e que apenas o Castelão está efetivamente no prazo. “O resto está muito devagar, inclusive em relação a prazos que têm a ser cumpridos”, destacou.
Redação O POVO Online