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Empresários responsabilizam Funai por atrasos na refinaria Premium II

13:19 | 26/06/2012

Os entraves para o andamento do projeto da refinaria Premium II do Ceará são principalmente a atuação do da Fundação Nacional do Índio (Funai), segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Roberto Macêdo. Ele responsabilizou também o Ministério Público.

“O Ministério Público, mas principalmente a Funai que tem pendências e um relatório conclusivo que não saiu ainda”, disse em entrevista ao jornalista Eliomar de Lima.

Os problemas deverão ser ultrapassados em breve, de acordo com Macêdo. "Pode ter algum atraso mais vai sair”, destacou. Ele explicou que são “pequenos fatores”, mas que o problema será superado.

Também em entrevista ao jornalista Eliomar de Lima, deputado federal Danilo Forte (PMDB) analisou como proveitoso o encontro de mobilização pró-refinaria premium para o Ceará, realizado na noite de segunda-feira, 25, no auditório da Federação das Indústrias do Estado.

Segundo ele, a sociedade cearense está mobilizada para garantir a instalação da refinaria no Ceará. “É uma luta com mais de 30 anos que precisa ser priorizada assim como foram priorizados outros investimentos da Petrobras. Há uma necessidade com relação à demanda”, destacou.

O coordenador do pacto pelo Pecém e secretário executivo do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos da Assembleia Legislativa, Eudoro santana comenta sobre o assunto

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De acordo com Danilo Forte, com o aumento do consumo de gasolina, há a necessidade de construir refinarias para evitar exportar petróleo e importar combustível.

Estudo da Funai

As possíveis conclusões acerca do terreno onde será instalada a refinaria já teriam sido liberadas, segundo o governador Cid Gomes em entrevista a O POVO.

O governador afirmou ter recebido da Fundação Nacional do Índio (Funai) a definição que não há comunidade tradicional indígena no terreno que corresponde à Refinaria Premium II.

Procurada pelo O POVO Online, a Funai ainda não respondeu à solicitação.

Redação O POVO Online

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