Trabalhadores da construção civil avaliam proposta de construtoras
Proposta inicial das construtoras de 6,5% foi elevada a 7,47%. Em assembleia na manhã desta sexta-feira, 11, os operários avaliam se irão aceitar o reajuste ou dar continuidade à greve geral
A proposta de reajuste salarial para os trabalhadores da construção civil foi elevada pelas construtoras de 6,5% para 7,47%. Na manhã desta sexta-feira, 11, eles votarão em assembleia se aceitarão o percentual ou prosseguirão com a paralisação.
Os operários pedem 17% e estão em greve geral desde a terça-feira, 8. A assembleia geral deverá acontecer a partir das 11h desta sexta-feira, na praça Portugal.
Audiência de conciliação
Na manhã da quinta-feira, 10, foi realizada uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-CE) para tentar um acordo entre os trabalhadores e as construtoras.
No entanto, as partes não chegaram a um acordo. A greve continua e se as negociações não avançarem, o TRT resolverá a questão em dissídio coletivo, o que pode durar de um a dois meses.
As negociações da categoria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-CE) estavam suspensas desde o dia 13 de abril, mesmo após várias tentativas de acordo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho.
Além do reajuste salarial, os trabalhadores pedem R$ 80 de cesta básica e plano de saúde. As construtoras oferecem reajuste e cesta básica de R$ 40.
Os operários pedem 17% e estão em greve geral desde a terça-feira, 8. A assembleia geral deverá acontecer a partir das 11h desta sexta-feira, na praça Portugal.
Audiência de conciliação
Na manhã da quinta-feira, 10, foi realizada uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-CE) para tentar um acordo entre os trabalhadores e as construtoras.
No entanto, as partes não chegaram a um acordo. A greve continua e se as negociações não avançarem, o TRT resolverá a questão em dissídio coletivo, o que pode durar de um a dois meses.
As negociações da categoria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-CE) estavam suspensas desde o dia 13 de abril, mesmo após várias tentativas de acordo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho.
Além do reajuste salarial, os trabalhadores pedem R$ 80 de cesta básica e plano de saúde. As construtoras oferecem reajuste e cesta básica de R$ 40.