A Polícia Federal prendeu, até o início da tarde desta quarta-feira,12, 46 pessoas, em todo o país, que faziam parte de quadrilhas suspeitas de fraudar vestibulares de medicina em vários estados e no Distrito Federal. As informações são do portal G1 de notícias.

Um das quadrilhas envolvidas no esquema chegou a lucrar até R$2 milhões em época de provas, de acordo com o delegado-chefe da operação, Leonardo Damasceno.

As investigações duraram uma ano e seis meses e constataram fraude em 53 provas para cursos de medicina de universidades privadas e algumas estaduais em 11 estados e no Distrito Federal.

Segundo o delegado, em cada prova, cerca de 20 candidatos eram beneficiados com as fraudes. Documentos falsos e cola eletrônica eram os meios usados pela quadrilha para obetr a aprovação. Ainda segundo Damasceno, os candidatos chegavam a pagar até R$80 mil pelo serviço.

A PF informou que as instituições de ensino colaboraram com as investigações da Polícia, e, portanto, não agiam de forma conivente com as quadrilhas.

Redação O POVO Online