Atletas LGBTQUIA+ seriam 7º na Olimpíada em Tóquio, caso fossem um país

Levantamento é do Outsports, site especializado na comunidade LGBTQUIA+

16:06 | Ago. 09, 2021

Ana Marcela Cunha, ouro na maratona aquática, é uma das atletas LGBTQUIA+ em Tóquio (foto: Oli SCARFF / AFP)

O levantamento do site Outsports aponta que se os 180 atletas, que se declararam publicamente como LGBTQUIA+, fossem considerados um país, eles encerrariam a participação na Olimpíada de Tóquio em sétimo lugar. Ao todo, foram conquistadas pelo grupo 32 medalhas, sendo 11 ouro, 12 de prata e nove de bronze.

O Outsports é um site especializado na comunidade LGBTQUIA+. No levantamento, foi considerada conquista em esportes coletivos que tivessem na equipe pelo menos algum atleta LGBTQUIA+.

O desempenho destes atletas, caso fossem um país, ficou acima do rendimento no quadro de medalhas do Brasil, Holanda, França e Itália, por exemplo. Na delegação brasileira, três desportistas que subiram ao pódio se declararam LGBTQUIA+: Carol Gattaz e Ana Carolina, prata no vôlei, e Ana Marcela Cunha, ouro na maratona aquática.