Montanha mais alta do mundo não para de ‘crescer’; entenda

Montanha mais alta do mundo não para de ‘crescer’; entenda

15:25 | 19/03/2025 Autor Flipar

Ver perfil do autor

Tipo Notícia

Tudo se deve a uma fusão ocorrida há 89 mil anos, entre os rios Arun e Kosi (foto), mas que até hoje provoca uma erosão no curso d'água. — Tudo se deve a uma fusão ocorrida há 89 mil anos, entre os rios Arun e Kosi (foto), mas que até hoje provoca uma erosão no curso d'água. / Crédito: Brian Dell - wikimedia commons

A remoção natural de terra e sedimentos, ampliando o desfiladeiro na região do Himalaia, faz com que a montanha tenha mais elevação, bem como montes que são vizinhos ao maior do planeta. — A remoção natural de terra e sedimentos, ampliando o desfiladeiro na região do Himalaia, faz com que a montanha tenha mais elevação, bem como montes que são vizinhos ao maior do planeta. Crédito: Pitambergrg - wikimedia commons

Os pesquisadores dizem que, antes dessa descoberta sobre a erosão de rios, já se conhecia um aumento de 2 milímetros por ano da montanha devido às forças tectônicas que existem na região. — Os pesquisadores dizem que, antes dessa descoberta sobre a erosão de rios, já se conhecia um aumento de 2 milímetros por ano da montanha devido às forças tectônicas que existem na região. Crédito: McKay Savage wikimedia commons

O Everest - chamado de Sagarmatha pelos nepaleses - fica entre o Nepal e o Tibete. A fronteira internacional entre os distritos do Solukhumbu, no Nepal, e Tingri, na Região Autônoma do Tibete da República Popular da China, passa no cume — O Everest - chamado de Sagarmatha pelos nepaleses - fica entre o Nepal e o Tibete. A fronteira internacional entre os distritos do Solukhumbu, no Nepal, e Tingri, na Região Autônoma do Tibete da República Popular da China, passa no cume Crédito: Pitambergrg - wikimedia commons

Para os alpinistas, diferenças tão minúsculas não alteram a rotina. O Everest sempre foi muito procurado para a prática das escaladas. E, ultimamente, vem sendo alvo de vandalismo. Notícias sobre acúmulo de lixo e até corpos de alpinistas mortos causam perplexidade. — Para os alpinistas, diferenças tão minúsculas não alteram a rotina. O Everest sempre foi muito procurado para a prática das escaladas. E, ultimamente, vem sendo alvo de vandalismo. Notícias sobre acúmulo de lixo e até corpos de alpinistas mortos causam perplexidade. Crédito: Iamsk21 -wikimedia commons

O documentário Everest Sustentável, exibido no Canal Off em 2020, mostrou ação de moradores de uma comunidade local para triturar o lixo. Eles sugerem a turistas que levem de três a quatro quilos desses resíduos para o sistema de coleta do aeroporto — O documentário Everest Sustentável, exibido no Canal Off em 2020, mostrou ação de moradores de uma comunidade local para triturar o lixo. Eles sugerem a turistas que levem de três a quatro quilos desses resíduos para o sistema de coleta do aeroporto Crédito: Vyacheslav Argenberg/Wikimedia Commons

O monte Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste, no Nepal, e pelo cume nordeste, no Tibete, além de mais 13 outras rotas menos utilizadas. — O monte Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste, no Nepal, e pelo cume nordeste, no Tibete, além de mais 13 outras rotas menos utilizadas. Crédito: Imagem de

Das duas rotas principais a sudeste é a tecnicamente mais fácil e a mais frequentemente utilizada. Esta foi justamente a rota utilizada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay em 1953. — Das duas rotas principais a sudeste é a tecnicamente mais fácil e a mais frequentemente utilizada. Esta foi justamente a rota utilizada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay em 1953. Crédito: lutz/Pixabay

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

Notícias

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar