‘Invasores dos mares’: Entenda a diferença entre piratas e corsários e conheça nomes históricos

‘Invasores dos mares’: Entenda a diferença entre piratas e corsários e conheça nomes históricos

14:34 | 19/02/2025 Autor Flipar

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O dia 7 de outubrio de 1800 teve um momento histórico para os corsários O francês Robert Surcouf, comandante do navio de 18 canhões La Confiance, capturou o navio britânico de 38 canhões Kent. — O dia 7 de outubrio de 1800 teve um momento histórico para os corsários O francês Robert Surcouf, comandante do navio de 18 canhões La Confiance, capturou o navio britânico de 38 canhões Kent. / Crédito: Reprodução do Youtube Canal l'Histoire et les Hommes

Essa ação mostrou a eficácia da ação naval durante as Guerras Napoleônicas, onde operações marítimas eram cruciais para o controle de rotas comerciais e a projeção de poder. E a ação de corsários era muito relevante. — Essa ação mostrou a eficácia da ação naval durante as Guerras Napoleônicas, onde operações marítimas eram cruciais para o controle de rotas comerciais e a projeção de poder. E a ação de corsários era muito relevante. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

Corsários eram legalizados, pois recebiam uma carta de corso de um governo, autorizando-os a atacar navios inimigos em tempos de guerra. Eles atuavam como agentes do estado, podendo compartilhar os lucros com o governo. — Corsários eram legalizados, pois recebiam uma carta de corso de um governo, autorizando-os a atacar navios inimigos em tempos de guerra. Eles atuavam como agentes do estado, podendo compartilhar os lucros com o governo. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

Piratas, por outro lado, agiam de forma independente e ilegal, atacando navios sem autorização. Suas atividades eram condenadas por todos os governos e considerados crimes. — Piratas, por outro lado, agiam de forma independente e ilegal, atacando navios sem autorização. Suas atividades eram condenadas por todos os governos e considerados crimes. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

Alguns corsários depois viraram piratas. Veja os mais famosos, que entraram para a história, saiba onde e quando agiam, e que fim levaram — Alguns corsários depois viraram piratas. Veja os mais famosos, que entraram para a história, saiba onde e quando agiam, e que fim levaram Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

ROBERT SURCOUF - Um.dos principais corsários da história, foi o líder da ação que mencionamos no início dessa galeria. atuou no Oceano Índico entre 1798 e 1805. ElFamoso por ousadas capturas de navios da poderosa Marinha Real Britânica nas Guerras Napoleônicas. Morreu em 1827, aos 61 anos. — ROBERT SURCOUF - Um.dos principais corsários da história, foi o líder da ação que mencionamos no início dessa galeria. atuou no Oceano Índico entre 1798 e 1805. ElFamoso por ousadas capturas de navios da poderosa Marinha Real Britânica nas Guerras Napoleônicas. Morreu em 1827, aos 61 anos. Crédito: Reprodução de Revista HQ

FRANCIS DRAKE - Atuou no Oceano Atlântico e no Pacífico entre 1570 e 1596. Foi corsário e vice-almirante famoso por atacar navios espanhóis e por ser o primeiro a circunavegar o globo. Drake morreu em 1596, aos 55 anos. — FRANCIS DRAKE - Atuou no Oceano Atlântico e no Pacífico entre 1570 e 1596. Foi corsário e vice-almirante famoso por atacar navios espanhóis e por ser o primeiro a circunavegar o globo. Drake morreu em 1596, aos 55 anos. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commmons

JEAN BART - Foi um corsário francês que atuou no Mar do Norte e no Canal da Mancha entre 1694 e 1702. Celebrado por habilidades navais e por diversos ataques bem-sucedidos contra navios inimigos. Morreu em 1702, aos 48 anos. — JEAN BART - Foi um corsário francês que atuou no Mar do Norte e no Canal da Mancha entre 1694 e 1702. Celebrado por habilidades navais e por diversos ataques bem-sucedidos contra navios inimigos. Morreu em 1702, aos 48 anos. Crédito: Reprodução de quadro pintado no seculo XIX

WILLIAM KIDD - O Captain Kidd operou no Oceano Índico e no Mar das Caraíbas no final do século 17. Inicialmente contratado para caçar piratas, Kidd acabou se voltando para a pirataria, o que resultou em sua captura e condenação. Ele foi executado em 1701, aos 55 anos. — WILLIAM KIDD - O Captain Kidd operou no Oceano Índico e no Mar das Caraíbas no final do século 17. Inicialmente contratado para caçar piratas, Kidd acabou se voltando para a pirataria, o que resultou em sua captura e condenação. Ele foi executado em 1701, aos 55 anos. Crédito: Domínio Público/Wikimimédia Commons

HENRY MORGAN - Ativo no Caribe, especialmente na Jamaica, entre 1660 e 1680. Deixou de ser corsário para virar pirata. Ficou famoso por saques audaciosos e táticas de guerrilha nosataques a cidades espanholas. Morgan morreu em 1688, aos 53 anos. — HENRY MORGAN - Ativo no Caribe, especialmente na Jamaica, entre 1660 e 1680. Deixou de ser corsário para virar pirata. Ficou famoso por saques audaciosos e táticas de guerrilha nosataques a cidades espanholas. Morgan morreu em 1688, aos 53 anos. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

BARBA NEGRA - Edward Teach, atuou como pirata na costa da América do Norte e no Caribe entre 1716 e 1718. Famoso por sua aparência assustadora e táticas de intimidação, que incluíam acender fusos em sua barba durante os ataques. Foi morto em 1718, aos 35 anos — BARBA NEGRA - Edward Teach, atuou como pirata na costa da América do Norte e no Caribe entre 1716 e 1718. Famoso por sua aparência assustadora e táticas de intimidação, que incluíam acender fusos em sua barba durante os ataques. Foi morto em 1718, aos 35 anos Crédito: Domíno Público/Wikimédia Commons

CALICO JACK - O pirata John Rackham atuou no Caribe entre 1700 e 1720. Ele é conhecido por sua bandeira com uma caveira e por ter mulheres piratas em sua tripulação, como Anne Bonny e Mary Read. Foi executado em 1720, aos 39 anos. — CALICO JACK - O pirata John Rackham atuou no Caribe entre 1700 e 1720. Ele é conhecido por sua bandeira com uma caveira e por ter mulheres piratas em sua tripulação, como Anne Bonny e Mary Read. Foi executado em 1720, aos 39 anos. Crédito: Reprodução do Twitter @Trey_Explainer

ANNE BONNY - Atuou no Caribe e nas Bahamas entre 1719 e 1720. É uma das poucas mulheres piratas reconhecidas. Marcante por sua coragem e determinação, seu destino após a captura é incerto, e a data de sua morte e idade permanecem desconhecidas. — ANNE BONNY - Atuou no Caribe e nas Bahamas entre 1719 e 1720. É uma das poucas mulheres piratas reconhecidas. Marcante por sua coragem e determinação, seu destino após a captura é incerto, e a data de sua morte e idade permanecem desconhecidas. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

MARY READ - Ativa no Caribe no início do século 18, ganhou notoriedade por sua aliança com Anne Bonny e por viver uma vida de pirataria desafiadora. Ela morreu em 1721, aos 33 anos. — MARY READ - Ativa no Caribe no início do século 18, ganhou notoriedade por sua aliança com Anne Bonny e por viver uma vida de pirataria desafiadora. Ela morreu em 1721, aos 33 anos. Crédito: Reprodução do Twitter @Trey_Explainer

BLACK BART - Bartholomew Roberts atuou no Atlântico e na costa da África entre 1719 e 1722.Considerado um dos piratas mais bem-sucedidos, ele capturou mais de 400 navios em sua carreira. Roberts foi morto em 1722, aos 39 anos. — BLACK BART - Bartholomew Roberts atuou no Atlântico e na costa da África entre 1719 e 1722.Considerado um dos piratas mais bem-sucedidos, ele capturou mais de 400 navios em sua carreira. Roberts foi morto em 1722, aos 39 anos. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

THOMAS TEW - Operou no Oceano Índico e no Mar das Caraíbas no final do século 17. Famoso por travessias ousadas e atividades de pirataria de alto risco, Tew foi morto em 1695, aos 40 anos. — THOMAS TEW - Operou no Oceano Índico e no Mar das Caraíbas no final do século 17. Famoso por travessias ousadas e atividades de pirataria de alto risco, Tew foi morto em 1695, aos 40 anos. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

JEAN LAFITTE - Ativo no Golfo do México e em Nova Orleans no começo do século 19, destacou-se como contrabandista e ajudou as tropas americanas na Guerra de 1812. Lafitte desapareceu em 1823, e sua idade na época da morte é desconhecida. — JEAN LAFITTE - Ativo no Golfo do México e em Nova Orleans no começo do século 19, destacou-se como contrabandista e ajudou as tropas americanas na Guerra de 1812. Lafitte desapareceu em 1823, e sua idade na época da morte é desconhecida. Crédito: Domínio Público/ Wikimédia Commons

Em pleno século 21, ainda existem piratas, principalmente na costa da Somália, Golfo da Guiné, Sudeste Asiático e partes do Mar da China Meridional. — Em pleno século 21, ainda existem piratas, principalmente na costa da Somália, Golfo da Guiné, Sudeste Asiático e partes do Mar da China Meridional. Crédito: Marinha dos EUA

Na Somália, os piratas costumam atacar navios mercantes em alto-mar, utilizando pequenas embarcações rápidas para abordar e sequestrar embarcações, muitas vezes exigindo resgates por seus tripulantes e cargas. — Na Somália, os piratas costumam atacar navios mercantes em alto-mar, utilizando pequenas embarcações rápidas para abordar e sequestrar embarcações, muitas vezes exigindo resgates por seus tripulantes e cargas. Crédito: US Navy

No Golfo da Guiné, os piratas realizam abordagens violentas, frequentemente armados e em busca de petróleo, roubo de cargas ou sequestros para resgates — No Golfo da Guiné, os piratas realizam abordagens violentas, frequentemente armados e em busca de petróleo, roubo de cargas ou sequestros para resgates Crédito: Creative Commons

No Sudeste Asiático, os ataques piratas ocorrem em estreitos e canais, onde os piratas costumam atacar embarcações comerciais, roubando cargas e, em alguns casos, sequestrando tripulantes. — No Sudeste Asiático, os ataques piratas ocorrem em estreitos e canais, onde os piratas costumam atacar embarcações comerciais, roubando cargas e, em alguns casos, sequestrando tripulantes. Crédito: Courtesy of Indonesian Navy

Esses piratas contemporâneos utilizam táticas modernas, como tecnologia de comunicação e informações sobre o tráfego marítimo, para planejar e executar ataques, desafiando as autoridades e a segurança marítima, que fazem o.combate buscando uma integração internacional. — Esses piratas contemporâneos utilizam táticas modernas, como tecnologia de comunicação e informações sobre o tráfego marítimo, para planejar e executar ataques, desafiando as autoridades e a segurança marítima, que fazem o.combate buscando uma integração internacional. Crédito: Domínio Público/Wikimédia Commons

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