Dois filmes cearenses são selecionados em festival internacional
Curtas cearenses são selecionados para 36º Kinoforum - Festival Internacional de curtas de São Paulo
19:40 | Jul. 15, 2025
Na última segunda-feira, 14, a Associação Cultural Kinoforum divulgou a lista de filmes selecionados para a 36ª edição do Festival Internacional de Curtas de São Paulo. O evento acontece na capital paulista de 21 a 31 de agosto, com atividades gratuitas.
Dentre as quase 3 mil obras inscritas, duas produções cearenses foram selecionadas. A animação “O medo tá foda”, de Esaú Pereira, e “Peixe Morto” de João Fontenele.
O primeiro acompanha Revo (Mateus Honori) durante sua jornada em uma Fortaleza apocalíptica. A trama foi feita pela produtora cearense Zonzo Studio, em parceria com a Plataforma Zero e Memorabilia.
Leia Mais | Curta de animação representa o Ceará na 13ª Mostra Wallace
Já o segundo narra a história de dois caminhoneiros que ao passarem por problemas mecânicos em uma estrada contam com a ajuda de uma mulher misteriosa.
Kinoforum 36º Festival Internacional de Curtas apresenta produções nacionais e internacionais
A seleção reúne curtas-metragens brasileiros e de outros países de diversos gêneros e estilos, como documentário, animação, ficção e experimental.
Latino-americanos e internacionais que integram a seleção oficial deste ano.
Os dois curtas cearenses foram selecionados na categoria “Programas Brasileiros”, confira:
Programas Brasileiros
- Abandonar Um Cavalo (Abandoning A Horse), de Arthur Maciel (SP)
- Amarela, de André Hayato Saito (SP)
- Americana, de Agarb Rocha (PA)
- Arame Farpado (Barbed Wire), de Gustavo De Carvalho (SP)
- Bela Lx-404, de Luiza Botelho (RJ)
- Benedita, de Cadu Azevedo e Lane Lopes (RJ)
- A Cabana (The Hut), de Barbara Sturm (SP)
- A carta de Mudan e as oito primaveras (Mudan's letter and the fight springs), de Pedro Nishi (SP)
- O céu não sabe meu nome (Heaven doesn't know my name), de Carol Aó (SP/BA)
- Chevette, de Felipe Palmieri (SP)
- Conselho (Counsil), de Alice Riff (SP)
- Da viela pra cá (From the alley on), de Mayra Russo (SP)
- Das cinzas às cinzas (Ashes to ashes), de Artur Ianckievicz (PR)
- Desconstruindo Lene (Deconstructing Lene), de Guilherme Maia (BA)
- Dia Dos Pais (Father's day), de Bernardo Ale Abinader (AM)
- A dita filha de Claudia Wonder (The known daughter of Claudia Wonder), de Wallie Ruy (SP)
- Dois Nilos (Two Niles), de Samuel Lobo (RJ)
- Drunk Car, de Brunella Martina (SP)
- E assim aprendi a voar (And so I learned to fly), de Antonio Fargoni (RO)
- Elegia (Elegy), de André Quevedo Pacheco (SP)
- Entre corpos (Among bodies), de Mayra Costa (AL)
- Entre Latidos e ruídos (Between barks and loud noises), de Lucas Lespier (SP)
- Esconde-Esconde (Hide & Seek), de Vitória Vasconcellos (SP)
- Feiura comovente (Touching ugliness), de Ultra Martini (SP)
- Filme sem querer (Film or not film), de Lincoln Péricles (SP)
- Fim de jogo (Endgame), de Clara Leal (RN)
- Fronteriza (Nay mendl), de Rosa Caldeira(SP/ Paraguai)
- Girassóis (Sunflowers), de Jessica Linhares e Miguel Chaves (RJ)
- O Homem-Som (The sound-man), de Giovani Beloto (SP)
- Homenagem a Kiarostami (Homage to Kiarostami), de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet (SP)
- O impulso e outras aversões (The impulse and other aversions), de Marcos Fábio Katudjian (SP)
- Inflamável (Fiery), de Rafael Gontijo (DF)
- Iracema, de Yuri Correa (RS)
- Janete, de Rebecca Cerqueira (SP)
- Kabuki, de Tiago Minamisawa (SP)
- Liberdade sem conduta (Liberty without restraint), de Dênia Cruz (RN)
- Mãe da manhã (Mother of dawn), de Clara Trevisan Farret (RS/ Portugal)
- Malmequer (Loves me not), de Maria Julia Gonçalves (SP)
- Marmita (Lunchbox), de Guilherme Peraro (SP)
- O medo tá foda (I'm afraid), de Esaú Pereira (CE)
- Mensagem de Sergipe (Message from Sergipe), de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet (SP)
- Meu pedaço de mandioca (My piece of mandioca0, de Raíssa Castor (PR)
- Minha câmera é minha flecha (My camera is my arrow), de Natália Tupi (SP)
- Minha mãe é uma vaca (My mother is a cow), de Moara Passoni (SP)
- Moti, de Andre Okuma (SP)
- A nave que nunca pousa (The ship that never lands), de Ellen Morais (PB)
- Onde morrem os cães (Where dogs die), de Pedro Jordaim (SP)
- Ontem lembrei de minha mãe (I remember my mom), de Leandro Afonso (PR)
- Peixe morto (Death fish), de João Fontenele (CE)
- Picumã, de Sladká Meduza (SP)
- O primo holandês (The dutch cousin), de Nuno Lindoso (AL)
- Quando sair lá fora serei Ana (Once I leave call me Ana), de Edson Lemos Akatoy e Jamila Facury (PB)
- Quase trap (It's a Trap), de Filipe Barbosa (SP)
- Quem se move (Those who move), de Stephanie Ricci (SP/ Portugal)
- Réquiem para Moïse (Requiem for Moïse), de Caio Barretto Briso e Susanna Lira (RJ e SP)
- Ressonância (Resonance), de Anna Zêpa (RN)
- Rezbotanik, de Pedro Gonçalves Ribeiro (Brasil/ Espanha/ Portugal)
- Escorpionikas – Contramanifiesto (Scorpionikas – Countermanifesto), de Bruna Kury, Matheus Mello e Nisha Platzer (Brasil/ Espanha/ Canadá)
- Sebastiana, de Pedro de Alencar (RJ)
- Sonhos à margem (Dreams at the edge), de Daniel Finamore (SP)
- Sonhos de Diadema (Diadema Dreams), de Giu Valentim (SP)
- A tragédia do lobo-guará (The tragedy of the maned Wolf), de Kimberly Palermo (RJ)
- Trajeto do desmoronamento (Echoes of colapse), de Helena Antunes (RN)
- Vênus visitou São Paulo (Venus visited São Paulo), de Socorro Lira (SP)
- Veredas (Rivers Path), de Igor Rossato (SP)
- Video Connection, de Sérgio Rizzo (SP)
- Viventes (Living Beings), de Fabrício Basílio (RJ)
- Vozes Do Mangue (Voices from the mangrove), de JP Resende (SP)