Dilma admite que modelo de crescimento chegou ao limite
Segundo a presidente, o Brasil passa por um momento de transição entre o antigo e um novo modelo de desenvolvimento econômico
A presidente Dilma Rousseff (PT), no tradicional discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, admitiu que o modelo de crescimento que o País vem adotando desde 2008 - e que, para os críticos, representava o abandono dos princípios macroeconômicos que o país vinha abraçando desde a adoção do câmbio flutuante, no fim dos anos 90 - chegou ao limite.
"Por seis anos, buscamos evitar que os efeitos da crise mundial que eclodiu em 2008, no mundo desenvolvido, abatessem-se sobre nossa economia e nossa sociedade. Por seis anos, adotamos um amplo conjunto de medidas, reduzindo impostos, ampliando o crédito, reforçando o investimento e o consumo das família. Esse esforço chegou agora no limite, tanto por razões fiscais internas como por aquelas relacionadas ao quadro externo", afirmou a presidente.
De acordo com a petista, o país passa, no momento, por um período de transição entre o antigo e um novo ciclo de crescimento. "Além do reequilibiro fiscal e financeiro, de estímulo às exportações, também adotamos medidas de de incentivo ao investimento em infraestrutura e energia", afirmou. Entretanto, admitiu que a desaceleração chinesa e a queda no preço das commodities - que, entre 2008 e 2014, passou de pouco mais de metade das exportações brasileiras para mais de 60% - afetaram o processo.
CORRUPÇÃO
Dilma afirmou que o Brasil passa por avanços institucionais importantes no combate á corrução. Segundo ela, "o governo e a sociedade brasileiros não toleram e não tolerarão corrupção". De acordo com Dilma, "nós, brasileiros, queremos um País em que a lei seja o limite".
"Por seis anos, buscamos evitar que os efeitos da crise mundial que eclodiu em 2008, no mundo desenvolvido, abatessem-se sobre nossa economia e nossa sociedade. Por seis anos, adotamos um amplo conjunto de medidas, reduzindo impostos, ampliando o crédito, reforçando o investimento e o consumo das família. Esse esforço chegou agora no limite, tanto por razões fiscais internas como por aquelas relacionadas ao quadro externo", afirmou a presidente.
De acordo com a petista, o país passa, no momento, por um período de transição entre o antigo e um novo ciclo de crescimento. "Além do reequilibiro fiscal e financeiro, de estímulo às exportações, também adotamos medidas de de incentivo ao investimento em infraestrutura e energia", afirmou. Entretanto, admitiu que a desaceleração chinesa e a queda no preço das commodities - que, entre 2008 e 2014, passou de pouco mais de metade das exportações brasileiras para mais de 60% - afetaram o processo.
CORRUPÇÃO
Dilma afirmou que o Brasil passa por avanços institucionais importantes no combate á corrução. Segundo ela, "o governo e a sociedade brasileiros não toleram e não tolerarão corrupção". De acordo com Dilma, "nós, brasileiros, queremos um País em que a lei seja o limite".
Redação O POVO Online