Camilo lamenta crise entre Congresso e Dilma e pede "muita maturidade"
Apesar de admitir o quadro conflituoso, o governador se diz "muito otimista" para os próximos meses e pregou união para escapar da crise
O governador Camilo Santana (PT) lamentou nesta sexta-feira, 7, relação do Congresso com o governo Dilma Rousseff (PT) e pediu “muita maturidade” para o não agravamento da crise política brasileira. Pregando união, o petista afirmou que gravidade da crise vem hoje “mais da instabilidade política” atual do que de problemas na economia.
“Essa relação com o Congresso tem sido muito ruim para o País. Acho que é preciso muita maturidade e responsabilidade para que isso não se agrave ainda mais (...) essa crise não interessa nem a municípios, nem aos estados, e muito menos ao povo brasileiro” , disse, em entrevista ao programa Alerta Geral, da Somzoom Sat.
[SAIBAMAIS 2]Nos últimos dias, o governo Dilma viu a crise política e econômica que afeta o país se agravar. Nesta quinta-feira, pesquisa do Datafolha apontou desaprovação de 71% da presidente. Em poucos dias da volta da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) também instalou CPIs contra o governo e aprovou projeto de impacto de até R$ 2,4 bilhões nas contas públicas.
Apesar do quadro desfavorável, Camilo se disse “otimista” com os próximos meses. “O Brasil é um país forte, essa crise da economia não é só no Brasil. É momento de fazer reflexão, olhar para onde a gente pode fazer ajustes necessários nas gestões. O que me preocupa mais é essa instabilidade política que vivemos”, afirma.
“Essa relação com o Congresso tem sido muito ruim para o País. Acho que é preciso muita maturidade e responsabilidade para que isso não se agrave ainda mais (...) essa crise não interessa nem a municípios, nem aos estados, e muito menos ao povo brasileiro” , disse, em entrevista ao programa Alerta Geral, da Somzoom Sat.
[SAIBAMAIS 2]Nos últimos dias, o governo Dilma viu a crise política e econômica que afeta o país se agravar. Nesta quinta-feira, pesquisa do Datafolha apontou desaprovação de 71% da presidente. Em poucos dias da volta da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) também instalou CPIs contra o governo e aprovou projeto de impacto de até R$ 2,4 bilhões nas contas públicas.
Apesar do quadro desfavorável, Camilo se disse “otimista” com os próximos meses. “O Brasil é um país forte, essa crise da economia não é só no Brasil. É momento de fazer reflexão, olhar para onde a gente pode fazer ajustes necessários nas gestões. O que me preocupa mais é essa instabilidade política que vivemos”, afirma.
Redação O POVO Online