Paulinho da Força: Terceirização não estará na nossa pauta no 1º de maio
A estratégia do partido, que defende o impeachment da presidente Dilma Rousseff, é aproximar o discurso dos protestos contra o governo apoiados pela legenda dos trabalhadores que vão participar do evento em São Paulo.
O projeto, que permite a contratação de terceirizados para trabalhar em postos relacionados à atividade-fim (atividade principal da empresa) e não somente para as atividades-meio (limpeza e segurança, por exemplo), é combatido pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e por sindicatos ligados à própria Força.
No evento de amanhã, Paulinho deve receber no palanque da entidade o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara. Ligado ao PDT, ex-partido de Paulinho, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, foi escalado para representar o governo federal. "Ele certamente será vaiado", prevê Paulinho.