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Moroni se coloca contra criação de novo imposto para a Saúde e defende extinção da CPMF

Segundo o Governo, o País deixou de arrecadar R$ 40 bilhões por ano para a área. O candidato do DEM à Prefeitura de Fortaleza foi o entrevistado de hoje do programa Debates do Povo

11:42 | 25/07/2012
O candidato do DEM à Prefeitura de Fortaleza, Moroni Torgan, se colocou contra a criação de um novo imposto para financiar a Saúde. Lembrado que seu partido votou a favor da extinção da CPMF, que garantia cerca de R$ 40 bilhões por ano para a área, o democrata disse que a postura foi correta. "O dinheiro que deveria ir para Saúde, boa parte não estava indo. Sou favorável a permancer a carga tributária como está e até diminuir", afirmou.

Para ele, o importante é aumentar o orçamento para as necessidades médicas, e não os impostos. "Aumentar impostos é muito fácil. Eu pego e boto o povo pra pagar. Isso não é gestão. Eu não sou bom em gestão se aumentar impostos", defende

As declarações foram feitas durante entrevista de Moroni Torgan ao programa Debates do Povo, na rádio O POVO/CBN. O ex-deputado federal é o sexto convidado da série que recebe os candidatos a prefeito de Fortaleza. Já participaram do programa Renato Roseno (Psol), Inácio Arruda (PCdoB), Elmano de Freitas (PT), Roberto Cláudio (PSB) e Francisco Gonzaga (PSTU).

Para Moroni, mais recursos estarão disponíveis para a Saúde a partir de uma gestão honesta, da cobrança das dívidas existentes e de convênios com entidade internacionais. Ele também defendeu que os municípios que enviam pacientes para o IJF arquem com parte dos custos.
da redação do O POVO Online

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