PUBLICIDADE
Notícias

Preso suspeito de matar o sargento da reserva da PM Joãozinho Catanã

Naldinho, como é conhecido, foi capturado pela Polícia Civil na terça-feira, 15, no bairro Mondubim

13:16 | 17/09/2015

Foi preso na noite dessa terça-feira, 15, um homem acusado de assassinar o sargento da reserva da Polícia Militar (PM) João Augusto da Silva Filho, mais conhecido como Joãozinho Catanã. Antônio Ednaldo Cardoso de Sousa, de 28 anos de idade, o Naldinho, foi preso em uma operação da Polícia Civil, empreendida pela Delegacia Metropolitana de Maracanaú (DMM), no bairro Mondubim.


Conforme a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Naldinho estava em um carro modelo Toyota Corolla blindado no momento da abordagem policial. Ao se deparar com a equipe comandada pelo delegado Dionísio Amaral, Naldinho tentou fugir, colidindo o carro em um poste. Com o acusado, a polícia apreendeu uma espingarda calibre 12 e munições; 28 da espingarda, 40 para pistola calibre 40 e 12 para pistola calibre 380.

 

O acusado da morte de Catanã respondia a oito procedimentos por homicídio, três por porte ilegal de arma, um por tentativa de homicídio e outro por roubo. Quando o ex-sargento foi executado, Naldinho estava em liberdade há cerca de duas semanas, usando tornozeleira eletrônica.

 

Naldinho seria um dos dois homens que, disfarçados de entregadores de panfletos, atingiram Joãozinho Catanã com sete tiros em frente à residência do ex-policial, no bairro Autran Nunes, em 29 de agosto. O ex-sargento chegou a ser levado ao Instituto Dr. José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos.

 

Catanã havia sido condenado, em agosto de 2012, a oito anos de prisão pela morte de Joacir Nogueira de Sousa, ocorrida em junho de 1993. Em 2009, ele foi condenado a 20 anos, pela morte de Lucivando Borges de Queiroz, ocorrida em 2007, tendo sido condenado também por formação de quadrilha.

 

Além dessas mortes, Catanã é suspeito de outros assassinatos, que teriam sido cometidos pela empresa de vigilância clandestina que ele mantinha.

 

Redação O POVO Online

TAGS