Malaysia Airlines deve demitir 6 mil funcionários
Após dois acidentes em 2014 e perdas financeiras constantes, a companhia se prepara para uma reformulação completa
Após dois acidentes em 2014 e perdas constantes, a deficitária Malaysia Airlines (MAS) se prepara para uma reformulação completa e para cortes, a começar demitindo 6 mil funcionários - um terço do seu quadro de 20 mil pessoas -, conforme afirma a imprensa local.
A mudança será geral, chegando até mesmo à marca, que pode ganhar novo nome e novas cores, que devem ser reveladas na próxima semana. As frotas dos aviões e estratégias de rede também devem ser modificadas, a fim de reestruturar-se uma nova companhia aérea rentável.
"Fui contratado para administrar a nova companhia inteiramente em termos comerciais e há muito pouca margem para erros", afirmou Christoph Mueller, em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo como presidente-executivo em 1º de maio, à Reuters.
[SAIBAMAIS 3]
"Não é uma continuação da antiga companhia num novo disfarce, tudo é novo", ressaltou Mueller à publicação, responsável por auxiliar na reestruturação de outras companhias aéreas, como a Aer Lingus, a belga Sabena e a alemã Lufthansa.
O presidente da empresa, Christoph Mueller, disse em comunicado que, apesar das reformulações realizadas na companhia, as operações prosseguirão normalmente, sem afetar os voos programados e reservas feitas.
Acidentes
Em março de 2014, o voo MH370, com 239 pessoas a bordo, desapareceu, enquanto realizada a rota Kuala Lumpur-Pequim. Quatro meses depois, outra aeronave que fazia o voo MH17 foi derrubada com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia por um míssil.
A mudança será geral, chegando até mesmo à marca, que pode ganhar novo nome e novas cores, que devem ser reveladas na próxima semana. As frotas dos aviões e estratégias de rede também devem ser modificadas, a fim de reestruturar-se uma nova companhia aérea rentável.
"Fui contratado para administrar a nova companhia inteiramente em termos comerciais e há muito pouca margem para erros", afirmou Christoph Mueller, em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo como presidente-executivo em 1º de maio, à Reuters.
[SAIBAMAIS 3]
"Não é uma continuação da antiga companhia num novo disfarce, tudo é novo", ressaltou Mueller à publicação, responsável por auxiliar na reestruturação de outras companhias aéreas, como a Aer Lingus, a belga Sabena e a alemã Lufthansa.
O presidente da empresa, Christoph Mueller, disse em comunicado que, apesar das reformulações realizadas na companhia, as operações prosseguirão normalmente, sem afetar os voos programados e reservas feitas.
Acidentes
Em março de 2014, o voo MH370, com 239 pessoas a bordo, desapareceu, enquanto realizada a rota Kuala Lumpur-Pequim. Quatro meses depois, outra aeronave que fazia o voo MH17 foi derrubada com 298 pessoas a bordo no leste da Ucrânia por um míssil.
Redação O POVO Online