Bernardo reforça que governo pode punir a TIM
A próxima ação, segundo Bernardo, é dar um prazo para a empresa adotar medidas para reduzir número de reclamações. "Não somos radicais e não queremos tomar uma medida duríssima. Mas se tiver que fazer, vai ser feito. Não posso simplesmente fechar os olhos", disse.
De acordo com o ministro, o número de reclamações contra a operadora que chega às Comunicações é "muito, muito grande". Ele disse que os problemas não estão generalizados por todo o País, mas que a insatisfação dos clientes está concentrada em seis ou sete Estados. "Em alguns casos, o próprio Poder Judiciário já tomou medidas", disse.
Ele acrescentou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também tem feito o seu trabalho. "Eu acho que a TIM tem que resolver o problema. Nós não queremos prejudicar a empresa. Queremos que o serviço seja expandido, que seja barato e, se vender, tem que entregar aquilo que vendeu. É essa discussão."