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Seita cristã diz que o fim do mundo será nesta quarta

Segundo líder da seita, o mundo será destruído com fogo

11:16 | 07/10/2015
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Depois de tantas previsões fracassadas sobre a data do fim do mundo, uma seita cristã refez cálculos no calendário e afirma que o mundo tem nova data pra acabar e é hoje.  Para os participantes da seita americana eBible Fellowship, a última Superlua foi um sinal do "fim dos tempos" .


Segundo Chris McCann, líder e fundador da seita, "de acordo com o que a bíblia está apresentando, parece mesmo que 7 de outubro será o dia de que Deus falou: no qual o mundo acabará para sempre. Será aniquilado". McCann afirmou que o mundo será destruído "com fogo".


Em cálculos anteriores feitos pela mesma seita, o fim do mundo deveria ter acontecido no dia 21 de maio de 2011, mas, Segundo McCann, Deus resolveu pensar mais um pouco e teria decidido estender o prazo mais 1.600 dias para decidir melhor sobre quem Ele salvaria ou não.


O prazo dos 1.600 dias acaba hoje e McCann afirmou ainda que, segundo sua interpretação da bíblia, o mundo será destruído "com fogo". Para os céticos, o líder religioso avisa: "Há uma grande chance de que aconteça".  McCann não divulgou o horário exato do “evento”.


Confira algumas previsões e datas anunciadas como o dia do “Fim do mundo”:


Em 1910 algumas seitas religiosas acreditavam que quando o Cometa Halley passasse perto da Terra iria destilar um gás mortal e mataria toda a humanidade.


Muitos acreditavam que em setembro de 1999 o mundo iria acabar por conta da profecia de Nostradamus que dizia “no ano 1999, sétimo mês/ Do céu virá o grande rei do terror " .


Passado setembro de 1999, a nova data do fim dos tempos foi agendada para a virada do milênio. O mundo não chegaria aos anos 2000, segundo fanáticos religiosos.

 

De acordo com o calendário Maia, no dia 21 de dezembro 2012 haveria o alinhamento dos planetas e muitas pessoas atribuíram o acontecimento astrônomico ao que seria o fim do mundo.


Qual será a nova data do “fim do mundo”?


Façam suas apostas.

 

Redação O POVO Online

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