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Após enterro, 'morta' é ouvida aos gritos de dentro do túmulo; veja vídeo

O túmulo foi aberto e Neysi Pérez, que estava grávida de três meses, foi retirada do caixão. No entanto, ela foi dada como morta pela segunda vez

15:49 | 25/08/2015
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Uma mulher dada como morta e já enterrada começou a gritar e debater-se dentro do caixão, após um dia de seu velório, de acordo com o marido, que insistia em ficar próximo ao túmulo.

Neysi Pérez, 16, que estava grávida de três meses, foi encontrada inconsciente após se levantar no meio da noite, em La Entrada, em Honduras.

De acordo com o Globo, a jovem espumava pela boca, quando foi exorcizada por um padre local e, em seguida, levada em  um hospital próximo. No entanto, Neysi não resistiu e morreu.

Após o enterro, o marido, que se recusava a abandonar o local, horas depois percebeu, segundo ele, que sua a mulher gritava e se batia contra a madeira do caixão, ao pôr a mão sobre o túmulo.

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"Ela estava gritando por socorro", comentou o marido a uma emissora local. "Já havia se passado quase um dia desde o enterro. Não pude acreditar naquilo. Fiquei estático, eu me enchi de esperança", disse.

Os gritos foram ouvidos também pelo coveiro Jesus Villanueva. "Estava convencido de que os gritos vinham de algum outro lugar. Jamais imaginei que houvesse alguém vivo ali", disse o coveiro.

Segundo o Globo, os médicos desconfiam de que Neysi tenha sofrido um ataque de pânico, fazendo com que seu coração parasse levando os médicos à conclusão de que ela estaria morta. Ao despertar, ela teria percebido que estava dentro do caixão, muitas horas após o sepultamento.

Carolina Perez, prima de Neysi, diz a mulher ainda estava "quente" quando foi retirada do caixão e tinha arranhões na testa e contusões nos dedos. "Parecia que ela tinha se machucado por desesperadamente tentar sair do caixão", disse ela.

Dada como morta pela segunda vez, Neysi foi, então, novamente enterrada. A família da falecida criticou os médicos locais, pela pressa com que determinaram a "morte" de Neysi.

Veja vídeo

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Redação O POVO Online

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