Com temperatura recorde em junho, 2015 pode ser o ano mais quente da história
Cálculos da NOAA apontam que a temperatura média mundial no sexto mês deste ano chegou a 16,33ºC, superando em 0,12 graus o recorde de 2014
Junho registrou a maior média de temperatura do planeta Terra em 2015 e, ao que tudo indica, este será o ano mais quente da história.
A temperatura global no mês passado ultrapassou a média do século XX em 1,26 graus Celsius e bateu o recorde mensal de temperatura.
Cálculos da Agência Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) apontam que a temperatura média mundial no sexto mês deste ano chegou a 16,33ºC, superando em 0,12 graus o recorde de 2014.
"É quase impossível que 2015 não seja o ano mais quente da história", afirma Jessica Blunden, climatologista da NOAA, segundo o jornal Folha de São Paulo.
Conforme Blunden, os registros mensais de temperaturas muito altas se tornam cada vez mais recorrentes. A mudança climática tem a ver, em partes, com a forte incidência do El Niño, fenômeno que está acontecendo neste ano aquecendo o Oceano Pacífico central.
Porém o fenômeno não é a única causa, considerando que temperaturas semelhantes também foram registradas nos últimos anos quando o El Niño não aconteceu.
A temperatura global no mês passado ultrapassou a média do século XX em 1,26 graus Celsius e bateu o recorde mensal de temperatura.
Cálculos da Agência Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) apontam que a temperatura média mundial no sexto mês deste ano chegou a 16,33ºC, superando em 0,12 graus o recorde de 2014.
"É quase impossível que 2015 não seja o ano mais quente da história", afirma Jessica Blunden, climatologista da NOAA, segundo o jornal Folha de São Paulo.
Conforme Blunden, os registros mensais de temperaturas muito altas se tornam cada vez mais recorrentes. A mudança climática tem a ver, em partes, com a forte incidência do El Niño, fenômeno que está acontecendo neste ano aquecendo o Oceano Pacífico central.
Porém o fenômeno não é a única causa, considerando que temperaturas semelhantes também foram registradas nos últimos anos quando o El Niño não aconteceu.
Redação O POVO Online