O POVO News: Governo leva briga com o Congresso ao STF; adolescente executa os pais no RJ

Edicão desta terça-feira, 1º, mostra tensão entre governo e Congresso, tragédia familiar no RJ e atualizações do translado de turista da Indonésia para o Brasil

18:08 | Jul. 01, 2025

Por: O Povo
Governo leva briga com o Congresso ao STF; adolescente executa os pais no RJ (foto: O POVO News)

Com apresentação de Filipe Pereira, o programa O POVO News exibe nesta terça-feira, 24, mais uma edição. A programação repercute a judicialização do IOF, o crime envolvendo um jovem e a namorada no Rio de Janeiro e atualizações sobre a chegada do corpo de Juliana Marins, turista brasileira que morreu ao cair de um penhasco em um vulcão na Indonésia.

O programa vai ao ar às 18h, com informações diretamente de Brasília, com o jornalista João Paulo Biage.

Assista ao programa clicando aqui ou no player abaixo:

A programação destaca a chegada do corpo da turista brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia. O avião pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, por volta das 17h.

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que será feita uma nova autópsia em, no máximo, seis horas após a aterrissagem em território nacional, a fim de garantir a preservação de evidências.

No Rio de Janeiro, um crime chocante movimenta o noticiário: um jovem de 14 anos executa os pais e o irmão. O POVO News exibe trechos da coletiva da polícia e atualizações sobre o caso.

O especialista em psicologia forense e criminal Matheus Oliveira Silva participa do programa para analisar o perfil do adolescente e o impacto psicológico de crimes familiares.

No campo político, a crise entre governo e Congresso Nacional se intensifica. A AGU acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para buscar manter o decreto que aumentava a alíquota do IOF, derrubado pelo Legislativo.

O ministro da AGU, Jorge Messias, afirmou nesta terça-feira, 1°, que a opção por uma "ação declaratória de constitucionalidade" no STF para restaurar o decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) teve como objetivo não confrontar diretamente o Congresso.

A retórica é que, se o Supremo entender que o Executivo tem competência para elevar as alíquotas do IOF, a "consequência lógica" é a inconstitucionalidade do ato legislativo que susta o decreto.

Os deputados federais Carlos Jordy (PL-RJ) e Rubens Pereira Jr (PT-MA) comentam o posicionamento da oposição e base governista sobre o assunto.

Outros destaques nacionais incluem o depoimento dos advogados Paulo Amador da Cunha Bueno, que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na ação da trama golpista, e Fábio Wajngarten, que assessorou o ex-presidente até maio do ano passado. A apuração faz parte de inquéritos ligados à tentativa de golpe.