André Figueiredo fala que PDT sempre denunciou conduta de Moro, mas lembra: "2022 é Ciro"

Aliado de Ciro Gomes (PDT), interessado direto na disputa presidencial de 2022, Figueiredo sabe que o PT é o principal obstáculo na missão inicial do ex-ministro: chegar ao segundo turno em 2022

17:08 | Mar. 08, 2021

FORTALEZA, CE, BRASIL, 15-10-2016: Ciro Gomes (e), André Figueiredo, presidente estadual do PDT e Carlos Lupi, presidente nacional do partido. Encontro do Partido Democrático Trabalhista (PDT) Ceará com prefeitos eleitos. (Foto: Camila de Almeida/O POVO) (foto: CAMILA DE ALMEIDA)

Um dos principais aliados de Ciro Gomes (PDT), o deputado federal André Figueiredo (PDT-CE) afirmou que os trabalhistas sempre se solidarizaram com a situação do ex-presidente Lula (PT), agora sem as amarras eleitorais oriundas das condenações na Lava Jato após decisão de Edson Fachin, do Supremo.

"Os processos conduzidos pelo juiz @SF_Moro foram considerados falhos por importantes juristas", destacou o pedetista, mas lembrou, diante da situação de elegibilidade do petista, que em "2022 é Ciro Gomes hein".

Figueiredo sabe que o principal desafio no horizonte de Ciro, interessado direto na disputa presidencial de 2022, é retirar o PT do segundo turno - garantindo ele acesso a esse estágio da disputa. E o PT é o principal adversário, sobretudo se fortalecido com candidatura do ex-presidente.

Os processos conduzidos pelo juiz @SF_Moro foram considerados falhos por importantes juristas, e o @PDT_Nacional sempre se solidarizou com o ex-presidente!

Sua anulação permitirá que Lula se defenda numa situação mais equilibrada!

Mas em 2022, é @cirogomes hein!

— André Figueiredo