Dra Silvana não presidirá a Comissão de Direitos Humanos
O presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (Pros), teria afirmado a ela que sua retirada evitaria uma "guerra psicológica". Como compensação, Silvana deve presidir a Comissão de Meio Ambiente.
Após críticas e pressões de organizações ligadas à defesa dos direitos humanos, a deputada estadual Dra Silvana não mais presidirá a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa. No lugar de Silvana, deve assumir a presidência da comissão Zé Ailton Brasil (PP)
[SAIBAMAIS 2]De acordo com a própria deputada, ela foi informada em reunião hoje que o partido não a indicaria para assumir a comissão. O presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (Pros), teria afirmado a ela que seria melhor sua saída, pois evitaria uma “guerra psicológica”. Agora, Silvana deve presidir a Comissão de Meio Ambiente.
Após O POVO noticiar que o nome da parlamentar era o escolhido pelo PMDB para a presidência do colegiado, diversas críticas foram feitas, desde entidades até colegas parlamentares, como Renato Roseno (Psol) e Ivo Gomes (Pros), que se licenciou da Casa para assumir a secretaria das Cidades. “Não podemos aceitar que essa importante função seja ocupada por um ou uma parlamentar que não tenha compromisso com essas lutas”, afirmou nota assinada por 40 entidades.
A deputada nega as acusações feitas a ela. “Não sou homofóbica e nem fundamentalista. Sou vitima de preconceito”, declarou a parlamentar ao O POVO.
[SAIBAMAIS 2]De acordo com a própria deputada, ela foi informada em reunião hoje que o partido não a indicaria para assumir a comissão. O presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (Pros), teria afirmado a ela que seria melhor sua saída, pois evitaria uma “guerra psicológica”. Agora, Silvana deve presidir a Comissão de Meio Ambiente.
Após O POVO noticiar que o nome da parlamentar era o escolhido pelo PMDB para a presidência do colegiado, diversas críticas foram feitas, desde entidades até colegas parlamentares, como Renato Roseno (Psol) e Ivo Gomes (Pros), que se licenciou da Casa para assumir a secretaria das Cidades. “Não podemos aceitar que essa importante função seja ocupada por um ou uma parlamentar que não tenha compromisso com essas lutas”, afirmou nota assinada por 40 entidades.
A deputada nega as acusações feitas a ela. “Não sou homofóbica e nem fundamentalista. Sou vitima de preconceito”, declarou a parlamentar ao O POVO.
Redação O POVO Online, com informações do repórter Erivelton Melo