Capitão Wagner e líder do governo batem boca sobre violência em Fortaleza
11:07 | Abr. 15, 2014
"Fico angustiado com esse discurso, desse debate de justiceiro, de justiça privada. Acredito que a sociedade brasileira vive essa crise, como o Estado também. Divirjo do Capitão, quando ele fala que o Governo afirma que está tudo bem. O Governador não disse isso", disse Evaldo, que classificou fala de Wagner como "discurso monolítico".
[SAIBAMAIS 1]Visivelmente ofendido, o oposicionista afirmou que o assunto é monolítico entre a população, que não falaria em outra coisa senão da falta de segurança no Município. “Não queremos as forças armadas só na época da Copa, mas durante todo o ano. Não é a solução, mas é um paliativo para ajudar o Governo do Estado a formar mais policiais", resaltou Capitão Wagner.
Guarda armada
Aliado de Roberto Cláudio (Pros) na Casa, Márcio Cruz (Pros) também ressaltou problemas de segurança. O vereador cobrou que a Prefeitura capacite agentes da Guarda Municipal para que ela possa utilizar armas de fogo. "Não entendo o descaso de não capacitar e treinar a Guarda Municipal para realizar a segurança. O que não pode é a Guarda trabalhar com um pedaço de madeira, onde Fortaleza é a sétima capital mais violenta do mundo”, disse.
Redação O POVO Online
com informações da CMFor
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