Reeleição no TJ paulista divide magistratura
Sartori admitiu na quarta-feira que almeja ficar no poder por mais dois anos, a partir de dezembro, quando expira o primeiro mandato. "A reeleição, por mais um mandato, faz parte do projeto da Presidência para o desenvolvimento dos muitos projetos já iniciados", revelou o desembargador, por meio de sua assessoria de imprensa, com uma ressalva. "A reeleição dependerá de decisão do Órgão Especial do TJ-SP e o presidente Sartori acatará o decidido."
A barreira para a reeleição de Sartori é o Regimento Interno do TJ, do qual ele próprio foi relator, em 2009. O diploma não prevê recondução para a cadeira da Presidência. Sartori poderá sugerir mudança no texto, submetendo-a ao crivo do Órgão Especial, com os 12 desembargadores mais antigos, 12 eleitos e o presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.