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Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, participa de palestra na UFC

21:49 | 24/05/2013
"É algo absolutamente inaceitável: tolher o poder de investigação do Ministério Público". Foi a resposta do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao estudante da faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), que quis saber o que ele achava da aprovação da PEC 37 para o País. Roberto Gurgel participou, na noite desta sexta-feira, 24, do encerramento da VIII Semana do Direito da UFC, em que proferiu palestra com o tema “Julgamento do Mensalão e suas Repercussões Jurídicas”. O procurador observou que se a PEC 37 já estivesse valendo, não teria ocorrido a Ação Penal 470, o processo do mensalão.

Com relação ao tema da palestra, Roberto Gurgel disse que, assim como a sociedade, ele espera que a efetivação do julgamento ocorra com o máximo de celeridade possível. "Eu estou otimista quanto a isso", afirmou.

Ele aprovou a indicação de Luís Roberto Barroso para o Supremo Tribunal Federal (STF). "Excelente. Melhor indicação não haveria. O professor Luís Roberto Barroso é um jurista consagrado, um dos nossos melhores profissionalistas. Além disso, é um homem progressista, de ideias avançadas e por isso eu acho que vai dar uma contribuição muito importante ao STF. Foi uma escolha primorosa", declarou.

Sobre a lista tríplice encaminhada à presidente Dilma, ele disse que acha importante "que se consagre a escolha, mais uma vez, dentro dessa lista elaborada pelos procuradores da república, independente do nome", ponderou Roberto Gurgel.

Redação O POVO Online

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