Kirchner compara incidente de Evo Morales com período colonial
A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse nesta quinta-feira, 4, que o incidente sofrido por seu colega Evo Morales na Europa traz à lembrança a época em que territórios da América foram transformados em colônias europeias.
Cristina se pronunciou antes de embarcar para a Bolívia, para uma reunião urgente da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). "Quando a gente vê o que fazem a Evo (Morales) na Europa, sente que cinco séculos (desde a colonização) não passaram", lamentou a presidente, em um ato em Bariloche.
Na noite de terça-feira, o avião de Morales foi afetado pelo fechamento temporário do espaço aéreo de quatro nações europeias, por suspeitas de que transportava no voo Moscou-La Paz o ex-consultor de inteligência Edward Snowden, considerado foragido pelo governo dos EUA.
"Como há cinco séculos, quiseram nos submeter à humilhação", indicou Kirchner em sua página oficial, destacando a decisão de Evo Morales de não permitir que o avião presidencial fosse revistado.
A presidente inaugurou obras em Bariloche e depois seguiria para Cochabamba para participar da cúpula de urgência convocada pela Unasul para apoiar Morales.
Cristina se pronunciou antes de embarcar para a Bolívia, para uma reunião urgente da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). "Quando a gente vê o que fazem a Evo (Morales) na Europa, sente que cinco séculos (desde a colonização) não passaram", lamentou a presidente, em um ato em Bariloche.
Na noite de terça-feira, o avião de Morales foi afetado pelo fechamento temporário do espaço aéreo de quatro nações europeias, por suspeitas de que transportava no voo Moscou-La Paz o ex-consultor de inteligência Edward Snowden, considerado foragido pelo governo dos EUA.
"Como há cinco séculos, quiseram nos submeter à humilhação", indicou Kirchner em sua página oficial, destacando a decisão de Evo Morales de não permitir que o avião presidencial fosse revistado.
A presidente inaugurou obras em Bariloche e depois seguiria para Cochabamba para participar da cúpula de urgência convocada pela Unasul para apoiar Morales.
AFP