Confrontos diante da catedral do Cairo deixam um morto
Uma pessoa morreu neste domingo em choques diante da catedral copta de São Marcos, no Cairo, depois dos funerais de quatro coptas mortos na sexta-feira em atos de violência religiosa, causando a condenação do presidente egípcio, Mohamed Mursi.
"Há um morto no Hospital Demerdache", na capital egípcia, afirmou à AFP Ahmed al-Ansari, funcionário do Ministério da Saúde.
O presidente islamita do Egito, Mohamed Mursi, condenou a violência contra os coptas (cristãos egípcios) e ordenou que os confrontos sejam investigados.
"Considero todo ataque contra a catedral uma agressão contra mim", declarou Mursi em um comunicado, anunciando que havia ordenado "uma investigação imediata".
Segundo testemunhas, amigos das pessoas mortas foram apedrejados quando deixavam a catedral. Policiais chegaram ao local e lançaram bombas de gás lacrimogêneo em direção à igreja.
Esta catedral, localizada no bairro de Abasiya, é um símbolo da comunidade copta egípcia, que há muito tempo denuncia atos de discriminação e sua marginalização.
Enquanto isso, na cidade de Khusus, ao norte do Cairo, cristãos egípcios coptas e muçulmanos se enfrentaram neste domingo, indicou um oficial da polícia.
"São registrados choques entre cristãos e muçulmanos, e alguns jovens também estão enfrentando os policiais", disse por telefone à AFP o oficial, em Khusus.
Cinco pessoas, quatro delas coptas, morreram em enfrentamentos entre muçulmanos e cristãos na noite de sexta na cidade de Qalyoubia, ao norte do Cairo.
Os coptas cristãos representam entre 6 e 10% dos 83 milhões de egípcios. Os connfrontos entre as duas comunidades são frequentes.
"Há um morto no Hospital Demerdache", na capital egípcia, afirmou à AFP Ahmed al-Ansari, funcionário do Ministério da Saúde.
O presidente islamita do Egito, Mohamed Mursi, condenou a violência contra os coptas (cristãos egípcios) e ordenou que os confrontos sejam investigados.
"Considero todo ataque contra a catedral uma agressão contra mim", declarou Mursi em um comunicado, anunciando que havia ordenado "uma investigação imediata".
Segundo testemunhas, amigos das pessoas mortas foram apedrejados quando deixavam a catedral. Policiais chegaram ao local e lançaram bombas de gás lacrimogêneo em direção à igreja.
Esta catedral, localizada no bairro de Abasiya, é um símbolo da comunidade copta egípcia, que há muito tempo denuncia atos de discriminação e sua marginalização.
Enquanto isso, na cidade de Khusus, ao norte do Cairo, cristãos egípcios coptas e muçulmanos se enfrentaram neste domingo, indicou um oficial da polícia.
"São registrados choques entre cristãos e muçulmanos, e alguns jovens também estão enfrentando os policiais", disse por telefone à AFP o oficial, em Khusus.
Cinco pessoas, quatro delas coptas, morreram em enfrentamentos entre muçulmanos e cristãos na noite de sexta na cidade de Qalyoubia, ao norte do Cairo.
Os coptas cristãos representam entre 6 e 10% dos 83 milhões de egípcios. Os connfrontos entre as duas comunidades são frequentes.
AFP