Pré-Carnaval: Bloquinho Goxtoso anima foliões na Praia de Iracema, em Fortaleza

Os brincantes estiveram presentes e curtiram o dia com músicas e danças carnavalescas no segundo fim de semana de pré-Carnaval na Capital

21:16 | Jan. 29, 2023

 Bloco reuniu centenas de pessoas na José Avelino (foto: Samuel Setubal/Especial para O Povo)

O Pré-Carnaval de Fortaleza chegou ao segundo domingo e com ele vieram novidades. Os bloquinhos de rua ganharam um novo membro para animar os amantes da folia. Depois da festa em diferentes polos na Capital no sábado e grande show público no aterro, desta vez o destaque esteve na rua José Avelino.

O Bloquinho Goxtoso levou programação gratuita, aberta ao público, à Praia de Iracema. Na altura do número 760 da rua marcada pela feira de confecções estava o trio elétrico com o DJ Tai, que deu o ritmo da festa.

Os foliões começaram a chegar por volta das 16 horas, horário em que estava marcado para iniciar. Ao passar do tempo, a rua foi ficando cheia de pessoas curtindo o Pré-Carnaval do bloquinho.

O empresário do ramo de moda, Rodrigo Bessa, 33, foi ao bloquinho Goxtoso com os amigos para curtir a festa. Fantasiado de anjo, Rodrigo diz que ele mesmo fez a fantasia ontem à noite. “Eu queria vir de anjo, mas não queria asas. Então, vi as ombreiras e me inspirei”, relata.

Animada desde os primeiros momentos do trio elétrico na rua, a foliã Verônica Guimarães Solos do Mar, 54, estava curtindo a festa com a família. A princípio não quis revelar a idade, mas sua filha Marina Morena Guimarães, 34, contou a idade da mãe, em clima descontraído. Com elas também estavam a esposa de Verônica, Myrna Guimarães, e Erasmo, namorado de sua filha.

O paulista Rubens Costa, 32, faz ponte São Paulo-Ceará e sempre faz questão de pular o Carnaval (e o Pré) em Fortaleza.

Já Rafael Macedo, de Natal (RN), mora há um ano em Fortaleza e estava curtindo pela primeira vez o Pré-Carnaval de Fortaleza, com o amigo das Ilhas Canárias — que preferiu não divulgar o nome para a matéria —, mas está no Brasil aproveitando e conhecendo os estados brasileiros.

Além dos bares e vendedores oficiais do bloquinho que estavam no local, alguns vendedores ambulantes passeavam entre os foliões. Um deles era Francisco das Chagas Borges, 54, que mora em Fortaleza e trabalha com isso há 34 anos. Ele diz que percorre vários bloquinhos vendendo doces, pastilhas, entre outras coisas.