Trinário do Centro passará por reparos em 2020
Trinário da Duque de Caxias tem novas obras previstas para janeiro: instalação de iluminação, ecopontos, rampas para cadeirantes e nivelamento de calçadas
16:23 | Dez. 16, 2019
Conforme o secretário-executivo da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Luiz Alberto Sabóia, em janeiro de 2020, o primeiro trinário de Fortaleza, integrado pela avenida Duque de Caxias e as ruas Meton de Alencar e Clarindo Queiroz, deve passar por alguns reparos. “Nós fizemos quase 70 rampas para cadeirantes, mas são mais rampas a serem feitas ainda. Algumas correções de microdrenagem, o alinhamento das calhas”, enumera.
As ações tiveram de parar devido às festas de fim de ano, quando há aquecimento nas vendas do Centro. Além disso, a região no entorno do Mercado São Sebastião deverá receber pontos de iluminação e um ecoponto.
Luiz Alberto Sabóia participou da premiação a estudantes da rede pública municipal e estadual de ensino na Escola de Mobilidade Urbana, no bairro Dionísio Torres, na manhã desta segunda-feira, 16.
Redução de mortes
O gestor destaca a redução de 12% de mortes no trânsito da Capital e cita o impacto de obras nesse resultado, como o trinário do Centro. Outras intervenções, segundo ele, devem agregar para a redução nos próximos meses, como a continuação do binário na Santos Dumont e a requalificação da avenida José Bastos.
“Há uma série de ações nas áreas periféricas da Cidade, em parceria com a Seinf (Secretaria Municipal da Infraestrutura). Nós estamos pegando ruas onde, literalmente, não haviam pavimentos. Somando tudo isso, eu diria que o ano foi muito positivo. O que pra gente é uma alegria é também um desafio”, comenta.
Um dos projetos da Prefeitura é instalar mini áreas de trânsito calmo em torno de escolas públicas de Fortaleza. O primeiro bairro a receber as intervenções será o Cristo Redentor. No local, há duas escolas e um centro comunitário. “A gente vai intervir com projeto de segurança viária, com calçada, iluminação, aumentos de espaços públicos, com semáforo e travessias elevadas, se necessário”, adianta Sabóia.