Servidores do Issec denunciam dificuldades de atendimento
A funcionária pública Natércia Pereira Sucupira, 50, é uma das conveniadas do Instituto de Saúde dos Servidores do Ceará (Issec) que não conseguiu receber atendimento em um hospital de Fortaleza. Depois de tentar um serviço para sua filha, que entrava em trabalho de parto na última quinta-feira, 5, ela teve que desembolsar R$ 2.800 para a cesárea da neta. Os hospitais não aceitavam o credenciamento por falta de pagamento do Governo, segundo as denúncias.
“Temos o Issec como assistência médica, então um valor é retirado de nosso salário todo mês para isso. No entanto, eu cheguei no Hospital Cura D’ars e eles disseram que não iam nos atender, pois o hospital estava descredenciado” explica. O repasse, que deveria ser feito pelo Governo, não teria sido efetuado, conforme Natércia.
“Foi uma situação difícil, você ter que arranjar um dinheiro assim de imediato, porque não dava mais tempo de tentar uma vaga no SUS”, detalha a funcionária. Além dela, outro leitor do jornal O POVO, que não quis se identificar, reclamou do Instituto: “passamos por vários constrangimentos, pois as autorizações de exames são demoradas e quem necessita é prejudicado”.
O POVO Online procurou a assessoria do Issec, mas foi informado que o último assessor havia sido exonerado. Procurada, a Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) explicou que tem acompanhado a demanda por serviços hospitalares. “Adotaremos, o mais rápido possível, as medidas necessárias à sua regularização”, completa.
Sem poder pagar o valor do atendimento particular, Natércia explicou que está fazendo uma “vaquinha” com os familiares. "Tivemos que pagar o parto particular pra minha filha. O valor foi uma surpresa, mas não esperávamos que o plano do Issec mão ia ser aceito. Agora é tentar juntar dinheiro", finaliza.
“Temos o Issec como assistência médica, então um valor é retirado de nosso salário todo mês para isso. No entanto, eu cheguei no Hospital Cura D’ars e eles disseram que não iam nos atender, pois o hospital estava descredenciado” explica. O repasse, que deveria ser feito pelo Governo, não teria sido efetuado, conforme Natércia.
“Foi uma situação difícil, você ter que arranjar um dinheiro assim de imediato, porque não dava mais tempo de tentar uma vaga no SUS”, detalha a funcionária. Além dela, outro leitor do jornal O POVO, que não quis se identificar, reclamou do Instituto: “passamos por vários constrangimentos, pois as autorizações de exames são demoradas e quem necessita é prejudicado”.
O POVO Online procurou a assessoria do Issec, mas foi informado que o último assessor havia sido exonerado. Procurada, a Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) explicou que tem acompanhado a demanda por serviços hospitalares. “Adotaremos, o mais rápido possível, as medidas necessárias à sua regularização”, completa.
Sem poder pagar o valor do atendimento particular, Natércia explicou que está fazendo uma “vaquinha” com os familiares. "Tivemos que pagar o parto particular pra minha filha. O valor foi uma surpresa, mas não esperávamos que o plano do Issec mão ia ser aceito. Agora é tentar juntar dinheiro", finaliza.