Cerca de 250 pessoas ocupam prédio dos Correios no bairro de Fátima
Movimento de Luta nos Bairros, Vila e Favelas alega que o local estava desativado há mais de dez anos. Estatal diz que novo empreendimento será erguido no prédio
Um prédio dos Correios, localizado na rua deputado Oswaldo Studart, em Fortaleza, foi ocupado por cerca de 250 pessoas, na manhã desta segunda-feira, 23. O grupo, organizado Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), defende que o prédio estava abandonado há mais de dez anos.
A ocupação do local foi iniciada por volta das 5h30min, quando as famílias começaram a chegar com crianças, gestantes e idosos. Os seguranças do prédio e a Polícia Militar não entraram em confronto com o grupo, mas a assessoria dos Correios informou que estão sendo tomadas as medidas necessárias para a reintegração da propriedade.
De acordo com Elieuda do Nascimento, coordenadora estadual do MLB, as famílias são oriundas de áreas de risco e vivem em situações precárias, em bairros como Antonio Bezerra, Henrique Jorge, Genibaú, Panamericano, Curió e Mucuripe.
“Demos uma volta pela cidade e decidimos ocupar o local que estava abandonado, sem serventia. As famílias precisam de um lugar para viver, pois muitas delas não têm condições de pagar aluguel”, explica a coordenadora. A assessoria dos Correios afirmou, em nota, que o prédio estava fechado desde abril de 2011, mas é murado e possui vigilância.
“No local, a estatal pretende erguer um novo prédio, cujo projeto arquitetônico está na Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma) para análise. A expectativa é que o complexo a ser construído abrigue uma agência para atendimento ao público, unidades administrativas e de distribuição de cartas e encomendas”, completa o órgão.
A ocupação do local foi iniciada por volta das 5h30min, quando as famílias começaram a chegar com crianças, gestantes e idosos. Os seguranças do prédio e a Polícia Militar não entraram em confronto com o grupo, mas a assessoria dos Correios informou que estão sendo tomadas as medidas necessárias para a reintegração da propriedade.
De acordo com Elieuda do Nascimento, coordenadora estadual do MLB, as famílias são oriundas de áreas de risco e vivem em situações precárias, em bairros como Antonio Bezerra, Henrique Jorge, Genibaú, Panamericano, Curió e Mucuripe.
“Demos uma volta pela cidade e decidimos ocupar o local que estava abandonado, sem serventia. As famílias precisam de um lugar para viver, pois muitas delas não têm condições de pagar aluguel”, explica a coordenadora. A assessoria dos Correios afirmou, em nota, que o prédio estava fechado desde abril de 2011, mas é murado e possui vigilância.
“No local, a estatal pretende erguer um novo prédio, cujo projeto arquitetônico está na Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma) para análise. A expectativa é que o complexo a ser construído abrigue uma agência para atendimento ao público, unidades administrativas e de distribuição de cartas e encomendas”, completa o órgão.
Redação O POVO Online