Bares e restaurantes de Fortaleza se enchem de torcedores

Sair de casa para assistir um jogo da Copa no bar pode ser uma opção para quem está só e quer sentir a emoção de gritar junto pelo gol. Ou mesmo para famílias inteiras, que guarda nos álbuns da memória os momentos de união em verde e amarelo. No Kasa Kaiada, localizado no tranquilo Bairro de Fátima, é tradição assistir os jogos por lá, de preferência na mesma mesa de sempre.

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 O advogado Inácio Gomes era pura emoção envolto por uma bandeira do Brasil. “Fiz questão de vir com família e, principalmente, com meus filhos. Quero que daqui a 30 anos eles ainda se lembrem de que estiveram aqui comigo”, diz, emocionado.

 Na hora do segundo gol do Brasil - dessa vez, pra seleção - a engenheira Ana Hunt abraçou os novos amigos que fez no Assis da Picanha. Foi ali que a amizade com a vendedora Sheila Carvalho e o marido começou: “Eles pediram pra dividir a mesa, e agora já marcamos até outra saída”, brinca.

 No Colher de Pau, os irmãos noruegueses André e George Aalen, incorporadores de negócios imobiliários, só tiravam os olhos do telão de 5x3 metros para vigiar a filha pequena, nascida em terras alencarinas.