Inadimplência do consumidor sobe 15,8%
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor apontou crescimento de 15,8% no primeiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na comparação mensal – março x fevereiro de 2015 – o índice também teve leve alta de 0,2%. Na relação interanual – março de 2015 x março de 2014 – o indicador cresceu 13,4%.
Segundo os economistas da Serasa Experian, embora o consumidor esteja mais cauteloso em assumir novas dívidas, as altas das taxas de juros, da inflação e do desemprego determinaram elevação dos níveis de inadimplência do consumidor neste primeiro trimestre de 2015.
Na decomposição do indicador, os cheques sem fundos foram os responsáveis pelo crescimento do índice em março de 2015. Esta modalidade de pagamento apresentou variação de 25,1% e contribuição de 1,5 p.p. Os títulos protestados também colaboraram com variação de 25,0% e contribuição de 0,4 p.p. O índice não subiu mais porque as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e a inadimplência com os bancos apresentaram queda de 2,3% e 1,5% e contribuíram negativamente com 1,0 p.p. e 0,7 p.p., respectivamente.
Segundo os economistas da Serasa Experian, embora o consumidor esteja mais cauteloso em assumir novas dívidas, as altas das taxas de juros, da inflação e do desemprego determinaram elevação dos níveis de inadimplência do consumidor neste primeiro trimestre de 2015.
Na decomposição do indicador, os cheques sem fundos foram os responsáveis pelo crescimento do índice em março de 2015. Esta modalidade de pagamento apresentou variação de 25,1% e contribuição de 1,5 p.p. Os títulos protestados também colaboraram com variação de 25,0% e contribuição de 0,4 p.p. O índice não subiu mais porque as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e a inadimplência com os bancos apresentaram queda de 2,3% e 1,5% e contribuíram negativamente com 1,0 p.p. e 0,7 p.p., respectivamente.
Redação O POVO Online