BDMG não vê mais necessidade de captar recursos no ano
21:40 | Jun. 13, 2014
Essa captação com o BID é a segunda no ano. O BDMG é grau de investimento pelas agências de classificação de risco Standard & Poor's e Moody's, o que, na visão do executivo, também ajuda na avaliação do BID ou de outras instituições financeiras a concederem empréstimos ao BDMG.
Sobre um eventual grau de investimento da Fitch Ratings, o executivo disse que houve conversas com a agência de classificação de risco, mas que "as duas agências que já concederam o rating são bem representativas e que não é padrão dos bancos de fomento possuir o terceiro grau de investimento".
O BDMG tem um plano de longo prazo para seus aportes. Até 2023, a meta é liberar recursos de cerca de R$ 4 bilhões por ano e ter uma carteira de crédito de R$ 10 bilhões, o qual Teixeira diz ser o "ponto de equilíbrio" do banco.
Na cerimônia estavam presentes, além do presidente do BID, Luis Alberto Moreno, a embaixadora da Colômbia no Brasil, Patrícia Cárdenas, o presidente do BDMG, Júlio Onofre Mendes de Oliveira, o presidente do Conselho de Administração do BDMG, Paulo Paiva, e a secretária de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais, Renata Vilhena.