Déficit comercial dos EUA cai a US$ 34,22 bi em junho
O crescimento mensal das exportações foi de 2,2%, para US$ 191,17 bilhões, o mais forte desde setembro de 2012, e elevou as exportações para um recorde em termos ajustados pela inflação. As importações, por outro lado, recuaram 2,5%, para US$ 225,40 bilhões, em um sinal de que a demanda dentro dos EUA permanece contida.
A alta nas exportações reflete em grande parte a demanda global mais forte por produtos fabricados nos EUA, o que ajudou a contrabalançar uma queda nos embarques de outros bens, como automóveis. As importações de petróleo atingiram em junho o nível mais baixo desde novembro de 2010.
O relatório do Departamento do Comércio também mostra que a economia global continua instável, com demanda forte em algumas regiões e muito fraca em outras. No primeiro semestre deste ano, as exportações para a China - o terceiro maior mercado para produtos e serviços norte-americanos - subiram 4,2% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Enquanto isso, as exportações para o México aumentaram 4,4%. No entanto, as exportações para a União Europeia caíram 5,5% e para o Reino Unido diminuíram 15,3%. Já as importações da China cresceram 2,5% no semestre, também em base anual. Fonte: Dow Jones Newswires.