Número de horas pagas na indústria cresce 0,1%
As principais influências negativas partiram de vestuário (-7,6%), calçados e couro (-9,1%), têxtil (-6,8%), outros produtos da indústria de transformação (-5,3%), meios de transporte (-3,1%), máquinas e equipamentos (-2,6%), papel e gráfica (-2,8%) e madeira (-5,8%). Em contrapartida, o setor de borracha e plástico (1,4%) assinalou o principal resultado positivo no mês.
Entre os locais, a região Nordeste (-6,6%) apresentou a principal influência negativa, sobretudo, nos setores de alimentos e bebidas (-8,6%), calçados e couro (-7,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-19,6%), vestuário (-5,0%), minerais não-metálicos (-5,6%), indústrias extrativas (-10,0%) e outros produtos da indústria de transformação (-9,7%).
Também São Paulo foi destaque de queda (-2,2%), assim como o Rio Grande do Sul (-4,9%), Pernambuco (-10,7%) e Bahia (-7,2%). A única contribuição positiva partiu do Paraná (0,9%). No índice acumulado em 2013, o número de horas pagas na indústria recuou 1,8% e, em 12 meses, caiu 2,0%.