Tempo mínimo de análise para o uso de drones no combate ao Aedes aegypti reduz para nove dias
Segundo o secretário de Navegação Aérea Civil da Secretaria de Aviação, Juliano Noman, os pedidos serão analisados em 20 dias, no máximo
17:26 | Fev. 22, 2016
Segundo o secretário de Navegação Aérea Civil da Secretaria de Aviação, Juliano Noman, os pedidos serão analisados em 20 dias, no máximo. Para o titular da pasta, a proposta elaborada pelo grupo de trabalho teve como motivação a sensibilização dos órgãos de governo em ajudar efetivamente no combate ao mosquito.
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A ação com drones faz parte da campanha educativa da Secretaria para uso responsável dessas aeronaves remotamente pilotadas. O objetivo do uso do equipamento é identificar possíveis criadouros do mosquito em locais de difícil acesso ou que estão fechados e não permitem a entrada dos agentes de saúde.
A expectativa da Secretaria é que ocorra um aumento do número de pedidos às agências reguladoras e que, se alguém estiver operando de forma irregular, adeque a sua situação junto aos órgãos de controle. A divulgação, para estados e municípios, da possibilidade de utilizar esses equipamentos no monitoramento dos focos do mosquito também deve elevar a quantidade de pedidos.
Atualmente, quatro municípios têm autorização da Anac para o uso de drones no mapeamento de focos do mosquito: Chapecó (SC), Santo Antônio da Platina (PR), São José dos Campos e São Paulo (SP).