Homem mata namorada grávida em São Paulo e leva cabeça em mochila para delegacia
Acusado disse que a namorada estava traindo ele e confessou uma relação com um amigo dos dois. Ela foi golpeada e teve a cabeça cortada com uma faca de cozinha
Um homem de 23 anos confessou ter matado e decapitado a namorada grávida, na quinta-feira, 26, na zona sul de São Paulo. José Ramos dos Santos se apresentou na delegacia no sábado, 28, trazendo a cabeça da vítima em uma mochila. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
O corpo da adolescente Shirley Souza, 16 anos, foi encontrado por moradores em uma viela próxima à rua Manuel Rodrigues Mexelhão, na Pedreira, por volta das 19h30min de sábado, 28. A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que Santos buscou a cabeça da namorada em casa, logo após saber que o corpo tinha sido localizado.
Ele pegou um ônibus para o Centro e confessou o crime no 1° Distrito Policial, em Liberdade. Disse ainda que matou Shirley após ela assumir uma traição. O corpo da jovem estava nu, enrolado em um lençol e com as pernas amarradas em fios plásticos, ainda segundo a Polícia de São Paulo.
No depoimento, Santos disse que os dois namoravam há um ano e ele desconfiava da traição desde o fim de 2014. Quando Shirley engravidou, a desconfiança aumentou, pois ele contou que conferiu na carteirinha de saúde da moça que a última menstruação teria sido em agosto, quando o casal estava separado.
Crueldade
Santos contou à Polícia que teve relações com a namorada na casa em que ele mora com o irmão, na quinta-feira, 26. Depois, os dois teriam discutido sobre possíveis trações e Shirley teria confessado que se relacionou com um amigo do casal antes do Natal e Ano Novo. Quando ela ia tomar banho, ele usou uma gravata para ela sufocar e desmaiar.
Depois, ele tomou banho e viu que a mulher estava morta, no chão. Foi até a cozinha e pegou uma faca, que usou para cortar a cabeça da vítima. O corpo, ainda segundo relato do criminoso, foi enrolado em um edredom e escondido atrás de um botijão de gás, com os pés e o tronco amarrados em um saco plástico.
Ela ainda disse que limpou a casa e a faca, jogou a roupa suja no lixo, mas o irmão reclamou de um forte cheiro na casa. Dois dias depois, Santo retirou o corpo da residência e jogou debaixo da escada de uma viela.
O corpo da adolescente Shirley Souza, 16 anos, foi encontrado por moradores em uma viela próxima à rua Manuel Rodrigues Mexelhão, na Pedreira, por volta das 19h30min de sábado, 28. A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que Santos buscou a cabeça da namorada em casa, logo após saber que o corpo tinha sido localizado.
Ele pegou um ônibus para o Centro e confessou o crime no 1° Distrito Policial, em Liberdade. Disse ainda que matou Shirley após ela assumir uma traição. O corpo da jovem estava nu, enrolado em um lençol e com as pernas amarradas em fios plásticos, ainda segundo a Polícia de São Paulo.
No depoimento, Santos disse que os dois namoravam há um ano e ele desconfiava da traição desde o fim de 2014. Quando Shirley engravidou, a desconfiança aumentou, pois ele contou que conferiu na carteirinha de saúde da moça que a última menstruação teria sido em agosto, quando o casal estava separado.
Crueldade
Santos contou à Polícia que teve relações com a namorada na casa em que ele mora com o irmão, na quinta-feira, 26. Depois, os dois teriam discutido sobre possíveis trações e Shirley teria confessado que se relacionou com um amigo do casal antes do Natal e Ano Novo. Quando ela ia tomar banho, ele usou uma gravata para ela sufocar e desmaiar.
Depois, ele tomou banho e viu que a mulher estava morta, no chão. Foi até a cozinha e pegou uma faca, que usou para cortar a cabeça da vítima. O corpo, ainda segundo relato do criminoso, foi enrolado em um edredom e escondido atrás de um botijão de gás, com os pés e o tronco amarrados em um saco plástico.
Ela ainda disse que limpou a casa e a faca, jogou a roupa suja no lixo, mas o irmão reclamou de um forte cheiro na casa. Dois dias depois, Santo retirou o corpo da residência e jogou debaixo da escada de uma viela.
Redação O POVO Online