Bruno Henrique vê ?culpa? de Levir em seca de gols: ?Estamos ajudando atrás?
O Santos é conhecido mundialmente pelo se poderio ofensivo. Afinal, são mais de 12 mil gols em 105 anos de vida, números que fazem o Peixe ser o time mais goleador da história do futebol. Neste Campeonato Brasileiro, porém, os santistas abandonaram o ?DNA ofensivo? e vivem boa fase apenas na zaga. Em 22 rodadas, [?]
15:30 | Set. 04, 2017
O Santos é conhecido mundialmente pelo se poderio ofensivo. Afinal, são mais de 12 mil gols em 105 anos de vida, números que fazem o Peixe ser o time mais goleador da história do futebol. Neste Campeonato Brasileiro, porém, os santistas abandonaram o ?DNA ofensivo? e vivem boa fase apenas na zaga.
Em 22 rodadas, o alvinegro levou apenas 14 tentos, sendo a segunda defesa menos vazada da competição. Em contrapartida, a equipe comandada por Levir Culpi tem o quarto pior ataque, com apenas 23 gols anotados no torneio.
Para Bruno Henrique, artilheiro do time na temporada, com 14 bolas na rede, a seca dos atacantes santistas acontece por causa de um pedido tático do treinador.
?A gente da frente acaba fazendo o que o professor pede, acaba se doando para poder ajudar os companheiros de trás. E, às vezes, não conseguimos fazer os gols pelo fato de estarmos comprometidos com o que professor pede. Os atacantes estão de parabéns, desempenhando um bom futebol, fazendo o que o professor pede mesmo quando os gols não aparecem. Temos que continuar nessa pegada. Estamos no caminho certo?, ressaltou o camisa 27 em entrevista coletiva nesta segunda-feira, no CT Rei Pelé.
Mesmo sendo o maior goleador do Peixe na temporada, Bruno Henrique ainda não marcou em clássicos até o momento. Neste domingo, porém, o atacante terá a chance que acabar com essa sina, afinal, ele deve ser titular no embate com o Corinthians, às 16h (de Brasília), na Vila Belmiro, pela 23ª rodada do Brasileirão.
?É sempre bom marcar. Sendo clássico, Libertadores, Paulista? é sempre bom. Ainda não marquei em clássico, mas o mais importante é sair com a vitória, independentemente de quem fizer o gol. Na semana decisiva, é procurar desempenhar o melhor dentro de campo e quando aparecer a oportunidade, estar apto para fazer o gol?, concluiu.
Gazeta Esportiva