O Brasil nunca esteve tão triste como em 2023, ano em que despencou no medidor de felicidade da ONU.
Imagem: Giphy / Reprodução
Conforme o Relatório Mundial de Felicidade, caímos 11 posições do último ano para cá.
Imagem: O POVO
Saindo da 38ª colocação em 2022, o País ocupa hoje o 49º lugar do ranking internacional.
Na criação do relatório, em 2012, o Brasil estava em 25º e sua melhor posição veio em 2016: 17º.
Agora se a felicidade vem ao solo nacional vez ou outra, é porque ela faz morada em países nórdicos.
Pelo sexto ano consecutivo, a Finlândia é o país mais feliz de todos, seguido por Dinamarca e Islândia.
Tá, mas como esse ranking é formulado e para que ele serve?
Para gerar o relatório, são analisados muitos dados de um país, indo do apoio social à ausência de corrupção.
Renda, senso de liberdade e outros temas também entram na conta, sempre relacionando-os ao PIB.
Isso porque a ONU defende a quebra do domínio do Produto Interno Bruto como único índice de progresso.
O PIB, por si só, seria insuficiente para avaliar o crescimento das nações, diz a entidade.
Diante isso, a Felicidade Interna Bruta avaliaria o progresso a partir de uma tríade:
Economia, bem-estar social e preservação ambiental.
E aí, será que algum dia o FIB irá substituir o PIB?
Leia também: O segredo de felicidade do país mais feliz do mundo
Wanderson Trindade
Fátima Sudário
Giphy