Caso Stefhani Brito: a dor que vira luta

A narrativa da morte brutal da própria filha acompanha Rosilene Brito, 46, a Rose, há 14 meses. Ela reconta para não deixar que esqueçam e ainda dói como da primeira vez que o pesar virou palavra. O rosto já tem o caminho aberto das lágrimas por imaginar a agonia de Stefhani, morta aos 22 anos, cujo corpo foi carregado inerte em garupa de moto, quase como troféu.

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