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Podcast Vida&Arte #20 relembra 30 anos da morte de Cazuza e 75 anos do nascimento de Raul Seixas

Com memórias de cenas marcantes e reflexões sobre o significado de suas trajetórias e letras, o podcast homenageia os dois compositores, marcados por obras politizadas e que seguem fazendo sentido até a atualidade e para as novas gerações.
16:33 | Jul. 07, 2020
Autor Natália Coelho
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Tipo Notícia

O ano de 2020 marca efemérides de grande relevância para a música brasileira. Há 30 anos, o cantor e ex-vocalista do Barão Vermelho, Cazuza, partia e deixava uma obra atemporal. E neste ano, Raul Seixas completaria 75 anos. Relembrando e revisitando as grandes obras dos ícones da música brasileira, o 20º episódio do podcast Vida&Arte promove uma viagem pela história da música brasileira.

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Com memórias de cenas marcantes e reflexões sobre o significado da trajetória e letras de cada um, o podcast homenageia os dois compositores, marcados por obras politizadas e que seguem tendo força e relevância até a atualidade e para as novas gerações.  

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Comandado por Cinthia Medeiros, editora-chefe de Cultura do O POVO, com participação do editor-adjunto do Vida&Arte, Marcos Sampaio, e do jornalista Renato Abê, o podcast recebe o crítico de cinema do O POVO, PH Santos. Os jornalistas também mencionam o cantor e compositor Renato Russo, que completaria 60 anos em 2020 e marcou a música do País com a banda Legião Urbana. 

Listen to "#20 - O seu partido é um coração partido? O Brasil cantado por Raul Seixas e Cazuza" on Spreaker.

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Na semana passada, o podcast celebrou o Dia do Orgulho LGBTQIA+ com a presença de Jup do Bairro, Mumu e Ventura Profana, em uma edição extra. A produção de todo o especial foi do repórter do núcleo de Cultura do O POVO, João Gabriel Tréz.

O podcast Vida&Arte é destinado a temas de cultura. O conteúdo está disponível nas plataformas Spotify, Deezer, iTunes, Google Podcasts e Spreaker.

A Marca de Cazuza

Nascido no Rio de Janeiro em 1958, o cantor e compositor Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, marcou a música brasileira com canções como “O Tempo Não Para” e “Exagerado”. Tendo crescido com as letras de Caetano Veloso, as interpretações de Elis Regina, o cantor ficou conhecido inicialmente por sua participação como vocalista da Banda Barão Vermelho, grupo do qual também fez parte o guitarrista e cantor Roberto Frejat.

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O cantor faleceu no dia 7 de julho e 1990, deixando um legado de obras quase proféticas e palavras que perpassam as gerações até hoje.

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